Reportando-se a denúncia de uma paciente, dando conta que uma enfermeira quase aplicava injeção destinada a outro paciente num filho dela, cuja matéria foi veiculada neste blog, o diretor-presidente do Hospital das Clinicas (HC), médico José Roberto Nascimento, esclarece a situação.
Segundo o médico, a gerente de compras da casa de saúde, Valdene Carneiro, que na semana passada (dia 19) confirmou a denúncia à reportagem, ainda não tinha conhecimento das circunstâncias do episódio, e por isso passou as informações equivocadas à imprensa.
José Roberto explica que a dona de casa Irene Mário de Moraes chegou ao pronto-socorro do hospital na noite do dia 13/04 com o filho de sete anos sofrendo de complicações respiratórias e foi atendida por uma médica, que ministrou medicamentos correspondentes aos problemas de saúde que a criança apresentava naquele momento.
De posse da receita prescrita pela médica, continua o diretor do HC, Irene Mário de Moraes levou o filho até o setor onde ministra a medicação e ambos foram atendidos por uma enfermeira. Com a ficha do garoto e medicação em mãos, a enfermeira retornou e perguntou pela criança para aplicar a medicação.
“Quando a mulher ouviu a enfermeira falar em ‘aplicar’ o remédio, a mãe do garoto ficou desesperada, dizendo que o filho dela não ia receber nenhuma injeção, e a criança começou a chorar, aí a enfermeira informou que não havia nenhuma injeção, mas sim, inalação e xarope, e foi quando a mulher se acalmou”, explica e médico José Roberto,
O diretor disse ter estranhado a atitude de Irene Mário de Moraes em ter procurado a polícia e a imprensa para denunciar que o filho dela quase recebe uma injeção errada, uma vez que esta situação não ocorreu, e ainda mais depois que o garoto recebeu com toda normalidade a medicação prescrita pela médica.
Segundo o médico, a gerente de compras da casa de saúde, Valdene Carneiro, que na semana passada (dia 19) confirmou a denúncia à reportagem, ainda não tinha conhecimento das circunstâncias do episódio, e por isso passou as informações equivocadas à imprensa.
José Roberto explica que a dona de casa Irene Mário de Moraes chegou ao pronto-socorro do hospital na noite do dia 13/04 com o filho de sete anos sofrendo de complicações respiratórias e foi atendida por uma médica, que ministrou medicamentos correspondentes aos problemas de saúde que a criança apresentava naquele momento.
De posse da receita prescrita pela médica, continua o diretor do HC, Irene Mário de Moraes levou o filho até o setor onde ministra a medicação e ambos foram atendidos por uma enfermeira. Com a ficha do garoto e medicação em mãos, a enfermeira retornou e perguntou pela criança para aplicar a medicação.
“Quando a mulher ouviu a enfermeira falar em ‘aplicar’ o remédio, a mãe do garoto ficou desesperada, dizendo que o filho dela não ia receber nenhuma injeção, e a criança começou a chorar, aí a enfermeira informou que não havia nenhuma injeção, mas sim, inalação e xarope, e foi quando a mulher se acalmou”, explica e médico José Roberto,
O diretor disse ter estranhado a atitude de Irene Mário de Moraes em ter procurado a polícia e a imprensa para denunciar que o filho dela quase recebe uma injeção errada, uma vez que esta situação não ocorreu, e ainda mais depois que o garoto recebeu com toda normalidade a medicação prescrita pela médica.
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