O Brasil atingiu em 2010 o menor nível de desigualdade desde os anos 1960, quando dos primeiros dados sobre o tema, segundo a pesquisa Desigualdade de Renda da Década, divulgada ontem (3), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
De acordo com o professor da FGV, Marcelo Neri, a queda na desigualdade na década, que vai de 2000 até o final de 2010, foi acentuada. "Não é uma década espetacular em termos de crescimento da renda, mas se a gente olha para o elemento distributivo, há realmente uma grande surpresa", afirmou.
Os dados analisados pela FGV englobam resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada anualmente, e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), mensal, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os estudos mostram que na década de 90 o Brasil atingiu o maior nível de desigualdade, chegando a 0,609 ponto. A partir de então começou a cair, mais acentuadamente na década de 2000, passando de 0,595 para 0,530 ponto, abaixo dos 0,536 registrados na década de 60.
De acordo com o professor da FGV, Marcelo Neri, a queda na desigualdade na década, que vai de 2000 até o final de 2010, foi acentuada. "Não é uma década espetacular em termos de crescimento da renda, mas se a gente olha para o elemento distributivo, há realmente uma grande surpresa", afirmou.
Os dados analisados pela FGV englobam resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada anualmente, e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), mensal, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os estudos mostram que na década de 90 o Brasil atingiu o maior nível de desigualdade, chegando a 0,609 ponto. A partir de então começou a cair, mais acentuadamente na década de 2000, passando de 0,595 para 0,530 ponto, abaixo dos 0,536 registrados na década de 60.
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