É grande a insatisfação de usuários de Parauapebas que utilizam modem para acessar internet por meio da Vivo, Tim e Oi, e até provedores via rádio.
Em conversa informal com um usuário de modem da Vivo na manhã desta terça-feira (17), ele confidenciou que esteve consultando o assunto com o coordenador local do Procon e foi informado que dentro de poucos dias o órgão vai entrar com uma ação na justiça exigindo que as operadoras ofereçam serviços completos aos usuários.
Segundo o usuário, um grupo de pessoas que acessam internet com modem da Vivo e da Tim está medindo tecnicamente os serviços oferecidos e passando as informações para o Procon, para que este entre com ação na justiça exigindo serviço de boa qualidade.
O Procon de Parauapebas ultimamente está verificando o sistema de funcionamento das "compras premiadas" em lojas da cidade e como funcionam as "escolas" que oferecem "cursos técnicos" para a comunidade.
Há quem diga que o órgão defensor dos consumidores estaria inclusive investigando as propagandas de lojas que de dois em dois meses fazem campanhas de aniversário do empreendimento.
Por outro lado, usuários de casas bancárias se dizem cansados de ficar até duas horas em filas de bancos para ser atendidos, uma vez que as agências não respeitam a lei municipal que estabelece tempo máximo de permanência em fila.
De acordo com o artigo 2º da Lei Municipal nº 3.821-A, de 31 de agosto de 1999, que regulamenta sobre o tempo de permanência de pessoas em filas, as agências bancárias devem atender o usuário em até 20 minutos de permanência na fila em dias normais; e em até 30 minutos em véspera de feriados prolongados e nos dias de pagamento de funcionários públicos municipais, estaduais e federais e de vencimentos e recebimento de contas de concessionárias de serviços públicos e tributos municipais, estaduais e federais.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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