Jornais de maior circulação do país

Muito se discute a quantidade de exemplares que os grandes jornais do país circula por dia. Para se ter uma ideia desses números, segue abaixo uma mostra dos jornais de maior circulação.

Se compararmos com 2007, houve um pequeno incremento médio no número de leitores. Mas, para quem trabalha com comunicação, o que importa é ter sempre em mente quais os jornais brasileiros líderes nas bancas e o perfil de cada um deles. Isso nem todos conhecem ou acabam esquecendo.

De acordo com dados do IVC ‑ Instituto Verificador de Circulação ‑ referentes a dezembro de 2008, o ranking dos títulos nacionais em tiragem foi o seguinte:

1º - Folha de S.Paulo (SP): 299.427 mil exemplares/dia
2º - O Globo (RJ): 293.287 mil exemplares/dia
3º - Super Notícia (MG): 282.213 mil exemplares/dia
4º - Meia Hora (RJ): 234.253 mil exemplares/dia
5º - Extra (RJ): 221.911 mil exemplares/dia
6º - O Estado de S.Paulo (SP): 220.032 mil exemplares/dia
7º - Zero Hora (RS): 187.220 mil exemplares/dia
8º - Diário Gaúcho (RS): 167.125 mil exemplares/dia
9º - Correio do Povo (RS): 157.543 mil exemplares/dia
10º - Lance! (RJ): 121.820 mil exemplares/dia

A Folha de S.Paulo e O Globo lideram em circulação e em influência sobre os formadores de opinião. Extrapolam as divisas dos estados onde estão sediados.

Os tablóides vêm conquistando cada vez mais leitores e anunciantes, uma tendência irreversível em todo o país. Exibem textos curtos e abordam um pouco de tudo ‑ política, futebol, televisão, bolso do trabalhador, segurança pública etc. Um detalhe importante: têm preço de venda abaixo de R$ 1. O Super Notícia custa R$ 0,25 e o Meia Hora sai por R$ 0,25.

Gaúchos destacam-se como um povo culto e ávido por notícias. O ranking do IVC apresenta três periódicos entre os 10 de maior circulação no Brasil. Mas o Rio Grande do Sul conta com dezenas de outras publicações regionais sem paralelo em outros estados da Federação.

Futebol é uma paixão nacional. O jornal Lance! é um sucesso editorial e dono de uma saúde financeira com poucos pares no universo brasileiro.

Observa-se a falta dos principais jornais de Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal, Pará, Pernambuco e Amazonas. (Fonte: Paulo Piratininga)