quinta-feira, 26 de julho de 2007

História da descoberta das minas de Carajás

Produção chega hoje a 1 bilhão de toneladas de minério

Geólogo Breno dos Santos descobre as minas de Carajás

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) alcançará em outubro deste ano a marca de um bilhão de toneladas de minério de ferro em Carajás, produzidas desde o início das operações, em 1984.
Em 1967, a busca incessante por novas descobertas era o principal combustível da equipe de geólogos da United States Steel, que sobrevoava a Amazônia em busca de manganês.
Um dos integrantes, Breno Augusto dos Santos, natural de Olímpia (SP), na época com 27 anos, superando o medo de altura, desafiou o destino e descobriu as maiores reservas de minério de ferro de alto teor do mundo - cerca de 17 bilhões de toneladas.
Breno conta que após várias mudanças de planos sobre qual local deveria ser estudado, no dia 31 de julho de 1967 decidiu pousar em uma das clareiras que chamaram sua atenção por ter uma vegetação diferente do resto da Floresta Amazônica.
“Quando o helicóptero começou a baixar, comecei a observar umas manchas pretas e a minha primeira reação era que fosse manganês. Pousamos! A primeira coisa que fiz foi pegar o martelo e quebrar. Na hora que bati no primeiro bloco, vi aquela cor avermelhada, mas o manganês é preto. Pensei: então, é ferro. É canga de minério de ferro! Fiquei pensando: será que tudo aquilo é minério de ferro? Não pode ser. Isso é fantasia da minha cabeça. Fiquei naquela tentação de querer acreditar, mas fiquei com medo de pagar aquele mico”, conta o geólogo.
Breno Santos foi o primeiro a colocar os pés no que viria a ser o maior complexo minerador de ferro do planeta com a operação simultânea de quatro minas a céu aberto: N4E, N4W-N, N5W e N5E.
A abertura da mina de N4E aconteceu em 1984. No final do ano seguinte, a produção chegou a 1 milhão de toneladas de minério de ferro produzidas. No terceiro ano de operação, com a entrada da usina de beneficiamento em escala industrial, com capacidade instalada de 30 milhões de toneladas/ano, foram produzidos em Carajás 13,5 milhões de toneladas de produto final, exclusivamente com o minério da mina de N4E.
Em 2006, foram produzidos 81,7 milhões de toneladas e a meta é chegar a produzir 100 milhões de toneladas de minério. Números que fazem com que a CVRD ocupe a posição de maior exportadora global de minério de ferro e pelotas, comercializando seus produtos para indústrias siderúrgicas do mundo inteiro e, principalmente, para os grandes produtores de aço do Brasil, Europa e Ásia.

José Carlos Soares, diretor do Departamento de Ferrosos Norte, ressalta que ao conquistar a marca de 1 bilhão de toneladas de minério em Carajás, a mineradora reconhece a participação de todos que estão contribuindo para a construção de uma história repleta de superação. (Fonte: Agência Planet)

7 comentários:

Anônimo disse...

Prezado, em breve será publicado um livro sobre a verdadeira história da descoberta de Carajás. O autor é o engenheiro Newton Pereira de Rezende, na época diretor da Cia Meriodional de Mineração, empresa que fez a descoberta e que enviou o Sr, Breno para lá, de helicóptero, e que já sabia que havia ferro por lá. Outros 2 geólogos da mesma empresa já haviam pisado em Carajás antes do Breno.
Um abraço

Anônimo disse...

Prezado,

Houve um Plano de Exploração (BEP) que foi seguido pelos geólogos da Cia Meridional de Mineração, onde Eng. Newton Pereira de Rezende era diretor. Dois outros geólogos da Cia Meridional pisaram lá antes do Breno. Em breve será publicado o livro "Memórias da Descoberta de Carajás" de autoria do Eng. Rezende.
Forte abraço.

Anônimo disse...

A verdadeira história da descoberta de Carajás será revelada e comprovada em breve com a publicação de um livro escrito pelo Engº Newton Pereira de Rezende, diretor da Cia Meriodional de Mineração, subsidiária da US STELL, empresa que fez a descoberta. O Engº Newton Rezende enviou o Sr, Breno para lá, de helicóptero, pois já sabiam que havia ferro por lá. Outros 2 geólogos da mesma empresa já haviam pisado em Carajás antes do Breno.
21 de janeiro de 2009

Anônimo disse...

Gente já que vocês sabem tanto da historia de cCarajás, talvez vocÊs possam me ajudar. Meu avô trabalhou muito tempo com a vale do rio doce ele se chama Joaquim Ribeiro, sei que eole fez a sua história. História essa que eu tanto gostaria de saber, já que quando ele veio a falecer eu era muito nova e não cheguei a conher essa história. Pesso a ajuda de vocês. Muito Grata pela atenção.
Suellen Marry Modesto Ribeiro!
Email: suellenmr_19@hotmail.com

Anônimo disse...

O recalque lançou sua flecha preta...e acertou no meio exato da garganta...
Deixa de ser reclacado meu filho!
Agora já era...é Breno na cabeça.
Vai querer mudar uma huistória de 48 anos? Porque não fizeram antes?
Recalque puro!

Unknown disse...

Recalque?????
A história deve ser contada como realmente foi!
nao sei como esse Breno consegue viver de tal forma, bem dizendo, é um grande CHARLATÃo!
Utilizou do conhecimento e descoberta de uma EQUIPE INTEIRA para se aproveitar e dizer que foi o grande descobridor! grande balela! E vc ai de cima, deve chupar o saco dele pra dizer que os geólogos que realmente descobriram sentem recalque! eles não sentem recalques, eles seguiram suas vidas trabalhando e ganhando dinheiro com suor, ao contrario desse vigarista que se utilizou dessa historia para fazer fama e mamar nas teta da VALE!

AMAURI ALBANO disse...

a verdade nua e crua


https://www.youtube.com/watch?v=YumEMyXShzc