Montado numa bicicleta e levando bagagem em torno de 80 quilos (roupas, peças, ferramentas e rádio), o baiano Nestor Apolinário dos Santos (foto), 55 anos, diz que já percorreu 46.410 quilômetros por 12 países, durante 6 anos e 10 meses.
Para realizar a meta desejada, que é ser inscrito no Livro dos Recordes, o ciclista diz que só falta percorrer o Panamá, Guatemala, Cuba, México e Estados Unidos. “Para eu chegar até Panamá, preciso ter pelo menos 1.500 dólares. Para os Estados Unidos, mais 2.500 dólares”, explica Nestor Apolinário, admitindo que a meta é muito difícil, mas tem esperança que vai conseguir cumpri-la.
Ele conta que nestes seis anos passou fome na Bolívia e na Colômbia, em locais desertos desses países, com dinheiro no bolso, mas sem lugar para comprar alimento.
“Enfrentei guerrilheiros e soldados do Exército na Colômbia, que colocavam toras de madeira nas estradas para interromper o trânsito de pessoas”, revela o ciclista, acrescentando que costuma viajar só durante o dia e na faixa de acostamento das pistas, na contramão, para ficar de frente com os veículos que trafegam em sentido contrário.
À reportagem, nesta quinta-feira (23/11), em Parauapebas, Nestor Apolinário disse que já é a segunda bicicleta que usa, já gastou 67 pares de pneus e 18 pares de tênis, que desgastam nos pedais da bicicleta.
Segundo o ciclista, ele recebe patrocínio nas cidades aonde chega, geralmente de órgãos públicos e entidades. Com relação às acomodações noturnas, disse que costuma pousar em quartéis de polícia.
Vindo de cidades da região sul do Pará, o baiano deve deixar Parauapebas neste final de semana rumo a Marabá, Tucuruí, Rondon do Pará, Belém, Macapá e Guianas Francesas.
Para realizar a meta desejada, que é ser inscrito no Livro dos Recordes, o ciclista diz que só falta percorrer o Panamá, Guatemala, Cuba, México e Estados Unidos. “Para eu chegar até Panamá, preciso ter pelo menos 1.500 dólares. Para os Estados Unidos, mais 2.500 dólares”, explica Nestor Apolinário, admitindo que a meta é muito difícil, mas tem esperança que vai conseguir cumpri-la.
Ele conta que nestes seis anos passou fome na Bolívia e na Colômbia, em locais desertos desses países, com dinheiro no bolso, mas sem lugar para comprar alimento.
“Enfrentei guerrilheiros e soldados do Exército na Colômbia, que colocavam toras de madeira nas estradas para interromper o trânsito de pessoas”, revela o ciclista, acrescentando que costuma viajar só durante o dia e na faixa de acostamento das pistas, na contramão, para ficar de frente com os veículos que trafegam em sentido contrário.
À reportagem, nesta quinta-feira (23/11), em Parauapebas, Nestor Apolinário disse que já é a segunda bicicleta que usa, já gastou 67 pares de pneus e 18 pares de tênis, que desgastam nos pedais da bicicleta.
Segundo o ciclista, ele recebe patrocínio nas cidades aonde chega, geralmente de órgãos públicos e entidades. Com relação às acomodações noturnas, disse que costuma pousar em quartéis de polícia.
Vindo de cidades da região sul do Pará, o baiano deve deixar Parauapebas neste final de semana rumo a Marabá, Tucuruí, Rondon do Pará, Belém, Macapá e Guianas Francesas.
Em Parauapebas, ele foi até Serra dos Carajás, mas ficou frustrado, pois foi impedido de subir a serra pedalando a bicicleta. “Eu pretendia pelo menos descer a serra na bicicleta, mas também fui impedido”, lamenta Nestor Apolinário, que foi a Carajás e voltou com a bicicleta num carro.
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