terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Vale inaugura Centro de Visitantes no Parque Zoobotânico em Carajás

A direção regional da mineradora Vale convidou a imprensa local de Parauapebas para prestigiar, na manhã do último domingo (9), a inauguração do Centro de Visitantes do Parque Zoobotânico Vale, em Carajás, oferecendo com café da manhã os profissionais de imprensa. O espaço funcionará em parceria com o Museu Emílio Goeldi e o Centro de Educação Ambiental de Parauapebas (Ceap), no horário das 9 às 15h30, com entrada franca.

A equipe de comunicadores foi recebida no Parque Zoobotânico Vale pelo novo diretor do Departamento de Ferrosos Norte da mineradora, Paulo Horta, que na oportunidade prometeu manter um estreito relacionamento com a comunidade Parauapebas e a imprensa local.

Com relação ao Centro de Visitantes, conforme explicou André Mourão, supervisor do Parque Zoobotânico Vale, é um espaço onde a comunidade da região terá acesso a diversas atividades educativas e recreativas, sempre com uma programação cultural diferenciada.

O prédio conta com uma ampla área de exposições, salas de reunião, espaço para educação ambiental, biblioteca, herbário e auditório, além de abrigar a nova Sala de Coleções do Parque. “A construção de uma estrutura deste porte nos dá a certeza de que a comunidade é realmente o nosso foco”, destaca André Mourão, adicionando que as melhorias vêm sendo feitas a cada ano de modo que o Parque possa funcionar como uma ferramenta efetiva de educação ambiental.

PARQUE ZOOBOTÂNICO
Inaugurado em março de 1985, o Parque Zoobotânico Vale ocupa uma área na Floresta Amazônica de 30 hectares localizada no coração da Floresta Nacional de Carajás, unidade de conservação federal preservada e fiscalizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o apoio da Vale. O Parque é mantido e administrado pela Vale e conta com 24 profissionais, entre equipe administrativa, veterinário, biólogo, identificador botânico, técnicos em meio ambiente, técnico em enfermagem e tratadores.

Dos 30 hectares que ocupa, apenas 30% foram utilizados para a construção de recintos e área de apoio. O restante é floresta nativa. O Parque mantém atualmente um plantel de mais de 270 animais nativos da região amazônica. Entre as espécies existem algumas ameaçadas de extinção, como a onça-pintada, arara azul grande, ararajuba, macaco-aranha-da-testa-branca e macaco cuxiú. O espaço contribui na preservação das espécies, servindo como estoque genético e formando profissionais especializados para trabalhar em benefício da preservação da fauna e flora brasileira.

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