Fotos: Valter Desidério
Dezenas de livros didáticos foram encontradas no último final de semana abandonadas e danificadas numa biblioteca localizada na sede do assentamento Carlos Fonseca, a 15 quilômetros do centro de Parauapebas. A denúncia foi feita à reportagem por Valter Desidério Barreto, que esteve no local, filmou e fotografou o cenário de destruição do material didático.
De acordo com o produtor rural José Neiva de Souza, presidente da Associação dos Agricultores do Assentamento Carlos Fonseca, a biblioteca pertencia à escola municipal 18 de Outubro e era administrada pela Associação dos Agricultores, mas nos últimos meses o espaço tinha sido cedido à Secretaria Municipal de Educação (Semed), que por sua vez não havia protegido e zelado do acervo educacional.
Num programa de televisão veiculado no estado na última terça-feira (28), José Neiva afirmou que ele já havia comunicado a situação de abandono e destruição dos livros na biblioteca, mas ninguém da repartição pública havia tomado providência para impedir o desperdício de dinheiro público.
Procurado pela reportagem, o secretário municipal de Educação, professor Raimundo Oliveira Neto, admitiu que o material didático é mesmo de responsabilidade da Prefeitura de Parauapebas. Ele explica que o imóvel, construído de madeira, estava trancado, à espera da inauguração da nova escola no assentamento, foi arrombado e os livros jogados ao chão, mas sem nenhum prejuízo para os estudantes da zona rural.
Com relação ao resto de alimento, como trigo e arroz, encontrado na despensa da biblioteca, denunciado como merenda escolar, o secretário esclarece que na lista de produtos adquiridos pelo poder público não existe trigo e nem arroz. “É possível que os alimentos encontrados da despensa pertençam a algum professor ou mesmo aluno, porque a prefeitura não compra esses produtos para a merenda escolar”, explica o secretário.
Raimundo Neto garantiu à reportagem que não houve nenhum extravio de livros e que todo o acervo já foi recolhido e transferido para o novo prédio da escola municipal 18 de Outubro, onde se encontra à disposição dos discentes do assentamento rural.
Dezenas de livros didáticos foram encontradas no último final de semana abandonadas e danificadas numa biblioteca localizada na sede do assentamento Carlos Fonseca, a 15 quilômetros do centro de Parauapebas. A denúncia foi feita à reportagem por Valter Desidério Barreto, que esteve no local, filmou e fotografou o cenário de destruição do material didático.
De acordo com o produtor rural José Neiva de Souza, presidente da Associação dos Agricultores do Assentamento Carlos Fonseca, a biblioteca pertencia à escola municipal 18 de Outubro e era administrada pela Associação dos Agricultores, mas nos últimos meses o espaço tinha sido cedido à Secretaria Municipal de Educação (Semed), que por sua vez não havia protegido e zelado do acervo educacional.
Num programa de televisão veiculado no estado na última terça-feira (28), José Neiva afirmou que ele já havia comunicado a situação de abandono e destruição dos livros na biblioteca, mas ninguém da repartição pública havia tomado providência para impedir o desperdício de dinheiro público.
Procurado pela reportagem, o secretário municipal de Educação, professor Raimundo Oliveira Neto, admitiu que o material didático é mesmo de responsabilidade da Prefeitura de Parauapebas. Ele explica que o imóvel, construído de madeira, estava trancado, à espera da inauguração da nova escola no assentamento, foi arrombado e os livros jogados ao chão, mas sem nenhum prejuízo para os estudantes da zona rural.
Com relação ao resto de alimento, como trigo e arroz, encontrado na despensa da biblioteca, denunciado como merenda escolar, o secretário esclarece que na lista de produtos adquiridos pelo poder público não existe trigo e nem arroz. “É possível que os alimentos encontrados da despensa pertençam a algum professor ou mesmo aluno, porque a prefeitura não compra esses produtos para a merenda escolar”, explica o secretário.
Raimundo Neto garantiu à reportagem que não houve nenhum extravio de livros e que todo o acervo já foi recolhido e transferido para o novo prédio da escola municipal 18 de Outubro, onde se encontra à disposição dos discentes do assentamento rural.
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