Foto: Ascom CMP
Dezenas de atletas praticantes de caratê estiveram reunidas na última terça-feira (6) no auditório da Câmara Municipal de Parauapebas para protestar quanto ao corte de verbas destinadas às associações de caratê que prestam serviço social à sociedade local.
De acordo com o professor Francisco Eloécio Lima, presidente da Associação Esportiva e Educacional Ágape de Karatê, a suspensão do convênio feita pelo prefeito Darci José Lermen deixa em Parauapebas cerca de 1.500 crianças e adolescentes sem praticar a modalidade esportiva de caratê.
Segundo Francisco Eloécio, a verba destinada pela prefeitura em anos anteriores às quatro associações de caratê vinha proporcionando a uma boa parcela jovem da sociedade a oportunidade de praticar um esporte que levanta a estima dos praticantes.
O presidente da entidade lembra que incontáveis vezes o município de Parauapebas foi representado em eventos a nível nacional, em cujas competições os atletas conquistaram centenas de prêmios importantes para a cidade.
O manifesto nas instalações do Poder Legislativo de Parauapebas contou com representantes das associações de caratê Ramos, Agam, Kimê, Ágape e outras.
Depois da pressão dos caratecas na Câmara Municipal, o governo municipal pediu um prazo de 20 dias para estudar e buscar uma solução para o problema, prometendo voltar a bancar o projeto e proporcionar o esporte de caratê aos desportistas carentes da cidade.
De acordo com o professor Francisco Eloécio Lima, presidente da Associação Esportiva e Educacional Ágape de Karatê, a suspensão do convênio feita pelo prefeito Darci José Lermen deixa em Parauapebas cerca de 1.500 crianças e adolescentes sem praticar a modalidade esportiva de caratê.
Segundo Francisco Eloécio, a verba destinada pela prefeitura em anos anteriores às quatro associações de caratê vinha proporcionando a uma boa parcela jovem da sociedade a oportunidade de praticar um esporte que levanta a estima dos praticantes.
O presidente da entidade lembra que incontáveis vezes o município de Parauapebas foi representado em eventos a nível nacional, em cujas competições os atletas conquistaram centenas de prêmios importantes para a cidade.
O manifesto nas instalações do Poder Legislativo de Parauapebas contou com representantes das associações de caratê Ramos, Agam, Kimê, Ágape e outras.
Depois da pressão dos caratecas na Câmara Municipal, o governo municipal pediu um prazo de 20 dias para estudar e buscar uma solução para o problema, prometendo voltar a bancar o projeto e proporcionar o esporte de caratê aos desportistas carentes da cidade.
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