Fotos: Ronaldo Modesto
Dezenas de moradores do Bairro Parque das Nações II, localizado às margens da VS 10, na periferia de Parauapebas, chamaram a atenção da imprensa local no último final de semana para protestar quanto ao que os consumidores consideram como “cobrança absurda” de consumo de energia elétrica.
Durante a manifestação dos consumidores, eles apresentaram contas de luz com os mais variados valores, que consideram altos, mas os moradores do bairro asseguram que não possuem aparelhos elétricos que justifiquem o consumo de energia nesses patamares.
A dona de casa Maria da Luz de Oliveira Sousa explicou à reportagem que, além dos preços altos na conta de luz, os moradores do Bairro Parque das Nações II penam também com a falta de iluminação pública no logradouro, embora essa taxa venha inserida no talão de energia elétrica.
“Já estivemos algumas vezes na prefeitura e no escritório da Rede Celpa, cobrando providências para resolução desses problemas, mas até hoje a situação não foi resolvida”, lamenta a moradora, sugerindo que os fiscais da concessionária de energia visitem o bairro para fazer vistoria nos relógios marcadores de consumo...
A mãe de família Clarice Rosa diz que a conta de luz mensal da casa dela varia entre R$ 0,00 e R$ 87,72, mas mesmo assim a consumidora ainda considera um preço muito alto, em virtude das constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica e também pelo fato de ela possuir em casa apenas uma geladeira, uma televisão e um ventilador.
A consumidora acrescenta que ela já esteve no escritório da Rede Celpa para reclamar do problema, onde fora informada que a situação de consumo da moradora estaria normal. Quanto à falta de iluminação pública no bairro, a concessionária respondeu que era uma responsabilidade da prefeitura.
Nidia Marinela Fonseca da Silva informa que a Celpa ligou energia na casa dela (Rua Chile nº 9) no mês de junho do ano passado, mas de lá para cá nunca havia enviado a conta de luz para ela pagar.
No início deste mês, a consumidora diz que foi surpreendida com a chegada de um talão de luz referente ao mês de fevereiro no valor de R$ 314,66, indicando débitos anteriores nos valores de R$ 406.78 (fatura 07/2011), R$ 410,24 (08/2011), R$ 409,69 (09/2011), R$ 291,65 (10/2011) e R$ 3,83 (01/2011). “Como vou pagar essas contas, se eu não tive esse consumo todo? Isto está errado”, protesta Nidia Marinela.
A reportagem do CT esteve na manhã desta segunda-feira (12) no escritório da Rede Celpa, localizado na Rua D, Bairro Cidade Nova, para ouvir sobre o assunto, mas foi informada por um funcionário que os questionamentos deveriam ser feitos diretamente à assessoria de imprensa da empresa, em Belém. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
Dezenas de moradores do Bairro Parque das Nações II, localizado às margens da VS 10, na periferia de Parauapebas, chamaram a atenção da imprensa local no último final de semana para protestar quanto ao que os consumidores consideram como “cobrança absurda” de consumo de energia elétrica.
Durante a manifestação dos consumidores, eles apresentaram contas de luz com os mais variados valores, que consideram altos, mas os moradores do bairro asseguram que não possuem aparelhos elétricos que justifiquem o consumo de energia nesses patamares.
A dona de casa Maria da Luz de Oliveira Sousa explicou à reportagem que, além dos preços altos na conta de luz, os moradores do Bairro Parque das Nações II penam também com a falta de iluminação pública no logradouro, embora essa taxa venha inserida no talão de energia elétrica.
“Já estivemos algumas vezes na prefeitura e no escritório da Rede Celpa, cobrando providências para resolução desses problemas, mas até hoje a situação não foi resolvida”, lamenta a moradora, sugerindo que os fiscais da concessionária de energia visitem o bairro para fazer vistoria nos relógios marcadores de consumo...
A mãe de família Clarice Rosa diz que a conta de luz mensal da casa dela varia entre R$ 0,00 e R$ 87,72, mas mesmo assim a consumidora ainda considera um preço muito alto, em virtude das constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica e também pelo fato de ela possuir em casa apenas uma geladeira, uma televisão e um ventilador.
A consumidora acrescenta que ela já esteve no escritório da Rede Celpa para reclamar do problema, onde fora informada que a situação de consumo da moradora estaria normal. Quanto à falta de iluminação pública no bairro, a concessionária respondeu que era uma responsabilidade da prefeitura.
Nidia Marinela Fonseca da Silva informa que a Celpa ligou energia na casa dela (Rua Chile nº 9) no mês de junho do ano passado, mas de lá para cá nunca havia enviado a conta de luz para ela pagar.
No início deste mês, a consumidora diz que foi surpreendida com a chegada de um talão de luz referente ao mês de fevereiro no valor de R$ 314,66, indicando débitos anteriores nos valores de R$ 406.78 (fatura 07/2011), R$ 410,24 (08/2011), R$ 409,69 (09/2011), R$ 291,65 (10/2011) e R$ 3,83 (01/2011). “Como vou pagar essas contas, se eu não tive esse consumo todo? Isto está errado”, protesta Nidia Marinela.
A reportagem do CT esteve na manhã desta segunda-feira (12) no escritório da Rede Celpa, localizado na Rua D, Bairro Cidade Nova, para ouvir sobre o assunto, mas foi informada por um funcionário que os questionamentos deveriam ser feitos diretamente à assessoria de imprensa da empresa, em Belém. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
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