Jecyone Pinheiro
Cleide Ledo
Mulheres atentas às explicações
Cerca de 150 mulheres se reuniram na tarde desta quarta-feira (17) no auditório da Câmara Municipal de Parauapebas para ouvir explicações e participar do Projeto Trabalho e Empreendedorismo da Mulher no Pará, uma iniciativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Pará (Sebrae/PA) e do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), em parceria com outros órgãos e entidades.
O projeto já foi apresentado em Santarém, agora em Parauapebas, depois vai a Soure, Belém, Ananindeua, Marabá e Capanema, alcançando sete municípios paraenses. O objetivo do programa é capacitar mulheres desses municípios ao mercado de trabalho.
De acordo com Jecyone Pinheiro, analista do Sebrae-PA, o programa trabalha com dois grupos distintos de mulheres: aquelas que já tenham iniciado algum negócio e precisam fazer esse pequeno empreendimento funcionar; e aquelas que se enquadram em situação de risco, vítimas de violência doméstica, e precisam refazer a vida.
Desses dois grupos de mulheres, o Sebrae vai fazer uma triagem e selecionar 60 mulheres para receber os treinamentos de quatro cursos e uma oficina, preparando essas mulheres para o mercado de trabalho, durante três meses. O primeiro curso terá início dia 6 de dezembro próximo.
No auditório da Câmara Municipal, a palestrante Cleide Ledo falou sobre motivação às mulheres, destacando que um dos primeiros passos do programa é levantar a auto-estima das mulheres, para que elas se sintam capazes de transformar seus sonhos em realidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dentro dos objetivos específicos do programa, o Trabalho e Empreendedorismo da Mulher no Pará visa incluir a perspectiva do gênero entre as variáveis prioritárias nas decisões políticas e econômicas que impactam a qualidade de vida de mulheres e homens; possibilitar a criação de ambiente favorável a novos negócios e projetos que gerem conhecimentos capazes de multiplicar e divulgar experiências empresariais realizadas por mulheres; e desenvolver a capacidade empreendedora das mulheres que resolvam alçar voo próprio no mundo empresarial, por meio de projetos multissetoriais, estruturados tanto nos moldes tradicionais como nas formas de economia solidária, economia criativa e/ou microcrédito orientado e produtivo. (Waldyr Silva, Jornal Correio do Tocantins)
O projeto já foi apresentado em Santarém, agora em Parauapebas, depois vai a Soure, Belém, Ananindeua, Marabá e Capanema, alcançando sete municípios paraenses. O objetivo do programa é capacitar mulheres desses municípios ao mercado de trabalho.
De acordo com Jecyone Pinheiro, analista do Sebrae-PA, o programa trabalha com dois grupos distintos de mulheres: aquelas que já tenham iniciado algum negócio e precisam fazer esse pequeno empreendimento funcionar; e aquelas que se enquadram em situação de risco, vítimas de violência doméstica, e precisam refazer a vida.
Desses dois grupos de mulheres, o Sebrae vai fazer uma triagem e selecionar 60 mulheres para receber os treinamentos de quatro cursos e uma oficina, preparando essas mulheres para o mercado de trabalho, durante três meses. O primeiro curso terá início dia 6 de dezembro próximo.
No auditório da Câmara Municipal, a palestrante Cleide Ledo falou sobre motivação às mulheres, destacando que um dos primeiros passos do programa é levantar a auto-estima das mulheres, para que elas se sintam capazes de transformar seus sonhos em realidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dentro dos objetivos específicos do programa, o Trabalho e Empreendedorismo da Mulher no Pará visa incluir a perspectiva do gênero entre as variáveis prioritárias nas decisões políticas e econômicas que impactam a qualidade de vida de mulheres e homens; possibilitar a criação de ambiente favorável a novos negócios e projetos que gerem conhecimentos capazes de multiplicar e divulgar experiências empresariais realizadas por mulheres; e desenvolver a capacidade empreendedora das mulheres que resolvam alçar voo próprio no mundo empresarial, por meio de projetos multissetoriais, estruturados tanto nos moldes tradicionais como nas formas de economia solidária, economia criativa e/ou microcrédito orientado e produtivo. (Waldyr Silva, Jornal Correio do Tocantins)
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