Membros da imprensa, padre e pastor
Bariloche Silva
Waldyr Silva
Waldyr Silva
A presidência da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Parauapebas convidou nesta quarta-feira (10) na sede da instituição, no Bairro União, membros de imprensa que atuam em veículos de comunicação do município para um bate-papo formal com café da manhã, em agradecimento à “permanente parceria na divulgação do trabalho de reabilitação de crianças e adolescentes com deficiência".
Antes do café, alguns membros da instituição, à frente a presidente Silvânia Moreira, explanaram aos repórteres os serviços prestados a crianças e adolescentes com alguma deficiência ao longo dos 14 anos de existência da Apae em Parauapebas.
Silvânia Moreira destacou que a entidade tem um grande desafio para resolver junto com a sociedade local: a construção de um moderno centro de reabilitação que possa atender crianças e adolescentes com deficiência em todas as suas necessidades.
Na ocasião, o pastor Valdenir Ferreira (Assembleia de Deus) e o padre Cosme Ferreira (paróquia São Sebastião) fizeram orações, leram versículos da Bíblia e abençoaram as instalações da instituição.
O presidente da Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas (Aicop), jornalista Waldyr Silva, correspondente do CORREIO DO TOCANTINS na Sucursal de Parauapebas, foi convidado ao púlpito pela assessora de Comunicação da Apae, assistente social Francinete Machado Cruz, para falar sobre a importância do papel social que os meios de comunicação exercem na sociedade e para recitar a oração pelos comunicadores.
Francinete Cruz agradeceu a presença dos repórteres e jornalistas presentes à solenidade, reconhecendo que as ações da Apae divulgadas nos veículos de comunicação foram de grande importância para diretores, voluntários e usuários da instituição.
Atualmente, a Apae conta com cerca de 100 crianças e adolescentes (manhã e tarde), de 0 a 14 anos, matriculadas. Dessa quantidade, uma média de 80 usuários frequenta a Apae. Por outro lado, cerca de 50 candidatos estão na lista à espera de vagas.
A Apae atende em sua sede própria (Rua L, Bairro União) crianças e adolescentes com deficiência mental, física, síndrome de Down, autismo, hidrocefalia, microcefalia, anemia falciforme, displasia diastrófica e lesão cerebral por anoxia (falta de oxigênio no cérebro).
Para atender a demanda, a associação dispõe dos serviços de profissionais das áreas de fisioterapia, neurologia, assistência social, terapia ocupacional, educação física, pedagogia, administração e monitores, além de auxiliares de serviços gerais, merendeiras, motoristas e vigias, num total de 32 funcionários.
PARCERIAS
De acordo com Silvânia Moreira, cujo mandato de 3 anos encerra em dezembro deste ano, a instituição mantém parcerias com a Prefeitura de Parauapebas, que colabora com R$ 20 mil todos os meses e cede 4 servidores municipais; Vale, que cede um ônibus para transportar crianças de casa para Apae e vice-versa (de segunda a sexta-feira); Apae/Energia, parceria nacional de contribuição de voluntários com algum valor descontado na conta de luz, com arrecadação que varia entre 7 e 10 mil reais por mês; e de voluntários do Círculo de Controle de Qualidade (CCQ), da mineradora Vale, que contribuem com prestação de serviço.
De acordo com Silvânia Moreira, cujo mandato de 3 anos encerra em dezembro deste ano, a instituição mantém parcerias com a Prefeitura de Parauapebas, que colabora com R$ 20 mil todos os meses e cede 4 servidores municipais; Vale, que cede um ônibus para transportar crianças de casa para Apae e vice-versa (de segunda a sexta-feira); Apae/Energia, parceria nacional de contribuição de voluntários com algum valor descontado na conta de luz, com arrecadação que varia entre 7 e 10 mil reais por mês; e de voluntários do Círculo de Controle de Qualidade (CCQ), da mineradora Vale, que contribuem com prestação de serviço.
Apesar dessas parcerias, Silvânia Moreira entende que, considerando a população de 150 mil habitantes em Parauapebas, limitar o atendimento de apenas 100 pessoas na faixa etária de 0 a 14 anos é deixar uma enorme parcela de pessoas com deficiência fora de atendimento.
“Nossa missão é promover reabilitação de qualidade para que a pessoa com deficiência possa atingir excelência intelectual, física e social, segundo seu potencial”, destaca Silvânia Moreira, que continua em seu propósito de sensibilizar poder público, empresários e a população em geral para abraçar a causa da construção do centro de reabilitação. (Waldyr Silva, no Jornal Correio do Tocantins)
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