Com a participação de empresários de diversas regiões do Pará, aconteceu esta semana, em Belém, a 7ª edição do Seminário de Tendências 2011 que reuniu especialistas dos setores de indústria e varejo para discutir e refletir sobre as possibilidades promissoras para o Estado do Pará no próximo ano. Na ocasião, foram abordados temas relevantes ao mercado, tais como a informação, a formação de pessoas e a importância de um mercado motivado.
Segundo Nara d’Oliveira, diretora executiva da Gestor Consultoria, que promoveu o seminário, o evento já é considerado uma bússola para os empresários, pois os direciona para caminhos a seguir diante das oportunidades encontradas no estado. Durante a abertura, Nara se lembrou de como o seminário iniciou e do sucesso em que se transformou.
“Há sete anos começávamos este evento, ainda dentro da Gestor. Com os anos, foi tomando forma e hoje estamos aqui. Acredito que o Pará viverá um ciclo fantástico de desenvolvimento, mas é preciso que haja alinhamento entre as empresas, estado e organizações de classe, para que possamos juntos usufruir do futuro que queremos”, opinou.
Os palestrantes David Leal, coordenador do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF); e Tony Bonna, coordenador de Marketing do shopping Pátio Belém, falaram a respeito do comportamento do mercado de forma global, mostrando os reflexos desse comportamento no mercado paraense, com destaque para os setores de varejo e indústria. Segundo Leal, o interior do Pará é o segundo maior minerador do Brasil e a estimativa é que até 2015 seja o primeiro.
“Considero que seria importante que o Pará tivesse uma Secretaria de Mineração e Siderurgia e um plano de desenvolvimento industrial”, avaliou o especialista, salientando que é essencial melhorar a educação no Pará, pois os indicadores da educação no estado são os piores possíveis, e isso reflete na qualificação da mão-de-obra.
Tony Bonna, que atua há 16 anos no mercado de shopping centers, apresentou os novos empreendimentos de varejo que estão em implantação no Pará. Segundo ele, o volume de informação e um “novo consumidor” têm modificado o comportamento deste nicho. “A classe C brasileira, que já soma 94 milhões de pessoas, é a nova força do consumo, pois são pessoas ávidas por consumir”, destacou, chamando a atenção para pontos como a necessidade da preparação do vendedor, uma das figuras estratégicas no que diz respeito ao varejo.
DEBATE
Após as palestras, a jornalista Renata Ferreira mediou um debate com perguntas feitas pela profissional, pelos participantes e entre os debatedores. Estavam na mesa de debates, além dos palestrantes Tony Bonna e David Leal, os empresários Ian Corrêa, vice-presidente da Siderúrgica Norte Brasil S.A - Sinobras; Celso Eluan, sócio dirigente da Sol Informática; e José Rinaldo do Alves de Carvalho, presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (Acip).
Entre os pontos debatidos, tiveram destaque os grandes investimentos industriais, imobiliários e as dificuldades em termos de infraestrutura no Pará. A Sinobras, que produz aço em Marabá, foi um dos maiores exemplos no que se refere a vencer os desafios e verticalizar o minério de ferro, disponibilizando para o consumidor produtos prontos para a construção civil.
Incentivos fiscais e o projeto para a criação dos estados de Carajás e do Tapajós também estiveram na discussão. Para Ian Corrêa, que participou pela primeira vez do evento, “foi uma honra participar e poder trazer um pouco das informações sobre o setor da siderurgia”. (Belém Meira, Agência Planet)
Segundo Nara d’Oliveira, diretora executiva da Gestor Consultoria, que promoveu o seminário, o evento já é considerado uma bússola para os empresários, pois os direciona para caminhos a seguir diante das oportunidades encontradas no estado. Durante a abertura, Nara se lembrou de como o seminário iniciou e do sucesso em que se transformou.
“Há sete anos começávamos este evento, ainda dentro da Gestor. Com os anos, foi tomando forma e hoje estamos aqui. Acredito que o Pará viverá um ciclo fantástico de desenvolvimento, mas é preciso que haja alinhamento entre as empresas, estado e organizações de classe, para que possamos juntos usufruir do futuro que queremos”, opinou.
Os palestrantes David Leal, coordenador do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF); e Tony Bonna, coordenador de Marketing do shopping Pátio Belém, falaram a respeito do comportamento do mercado de forma global, mostrando os reflexos desse comportamento no mercado paraense, com destaque para os setores de varejo e indústria. Segundo Leal, o interior do Pará é o segundo maior minerador do Brasil e a estimativa é que até 2015 seja o primeiro.
“Considero que seria importante que o Pará tivesse uma Secretaria de Mineração e Siderurgia e um plano de desenvolvimento industrial”, avaliou o especialista, salientando que é essencial melhorar a educação no Pará, pois os indicadores da educação no estado são os piores possíveis, e isso reflete na qualificação da mão-de-obra.
Tony Bonna, que atua há 16 anos no mercado de shopping centers, apresentou os novos empreendimentos de varejo que estão em implantação no Pará. Segundo ele, o volume de informação e um “novo consumidor” têm modificado o comportamento deste nicho. “A classe C brasileira, que já soma 94 milhões de pessoas, é a nova força do consumo, pois são pessoas ávidas por consumir”, destacou, chamando a atenção para pontos como a necessidade da preparação do vendedor, uma das figuras estratégicas no que diz respeito ao varejo.
DEBATE
Após as palestras, a jornalista Renata Ferreira mediou um debate com perguntas feitas pela profissional, pelos participantes e entre os debatedores. Estavam na mesa de debates, além dos palestrantes Tony Bonna e David Leal, os empresários Ian Corrêa, vice-presidente da Siderúrgica Norte Brasil S.A - Sinobras; Celso Eluan, sócio dirigente da Sol Informática; e José Rinaldo do Alves de Carvalho, presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (Acip).
Entre os pontos debatidos, tiveram destaque os grandes investimentos industriais, imobiliários e as dificuldades em termos de infraestrutura no Pará. A Sinobras, que produz aço em Marabá, foi um dos maiores exemplos no que se refere a vencer os desafios e verticalizar o minério de ferro, disponibilizando para o consumidor produtos prontos para a construção civil.
Incentivos fiscais e o projeto para a criação dos estados de Carajás e do Tapajós também estiveram na discussão. Para Ian Corrêa, que participou pela primeira vez do evento, “foi uma honra participar e poder trazer um pouco das informações sobre o setor da siderurgia”. (Belém Meira, Agência Planet)
Nenhum comentário:
Postar um comentário