Carlos Pereira de Souza, representante dos empregados da Alunorte; governadora Ana Júlia e presidente Lula; Ricardo Carvalho, presidente da Alunorte; Eivind Reiten, presidente da Norsk Hydro; e Roger Agnelli, diretor da Vale, acionam a sirene que deu início às operações da expansão 3 da Alunorte
Barcarena - A Vale acaba de anunciar ações para o Pará que, somadas aos investimentos já em curso no estado e aos que serão realizados pela empresa até 2012, representam forte incentivo ao desenvolvimento sustentável da região. As medidas vão permitir a criação do pólo metal-mecânico do Pará e de uma base de produção industrial.
A série de iniciativas que a Vale anunciou nesta quinta-feira (14), em Barcarena, será desenvolvida em parceria com os governos federal e do Estado do Pará.
Aços Laminados do Pará SA
Com capacidade inicial de produção de 2,5 milhões de toneladas/ano, a Aços Laminados do Pará, a ser construída em Marabá, sudeste do estado, prevê a produção de bobinas laminadas a quente, chapas grossas e tarugos. O investimento será de aproximadamente US$ 3,3 bilhões na primeira fase. O projeto prevê expansão futura da usina para até 5 milhões de toneladas anuais.
Na implantação da primeira fase do projeto, serão criados 16 mil empregos no estado. Na fase de operação, serão gerados cerca de 3.500 empregos diretos e outros 14 mil indiretos.
A siderúrgica terá forte impacto positivo na economia do estado e na cadeia produtiva local, agregando valor ao minério e estimulando a criação de empresas na região para fornecerem insumos e produtos acabados. Esse investimento está em linha com a estratégia da Vale de fomentar o desenvolvimento do setor siderúrgico nacional, por meio de participações minoritárias em projetos como CSA (RJ), CSV (ES) e CSP (CE).
Usina Termelétrica de Barcarena
Com investimento total de US$ 898 milhões e geração de 5 mil empregos na fase de construção, a Usina Termelétrica a carvão mineral que a Vale promete construir em Barcarena terá potência instalada de 600 MW. A Vale não terá como objetivo vender ao mercado e, sim, gerar energia para os seus projetos. Porém, com energia disponível, outras atividades produtivas poderão se instalar na região, propiciando um ciclo virtuoso de geração de empregos e renda. O desenvolvimento regional depende de grandes investimentos na área de energia.
Vale Florestar
Concebido para proteger e recuperar as florestas nativas do sudeste do Pará, combinando o plantio de espécies da região com árvores de uso industrial, o Vale Florestar é o maior projeto de recuperação ambiental já implantado na Amazônia. Iniciado em 2007, o programa receberá investimentos de US$ 300 milhões até 2015, dos quais US$ 60 milhões até o fim de 2008. A área total a ser beneficiada pelo programa é de 300 mil hectares.
Segundo a mineradora, o Vale Florestar já plantou mais de 11 milhões de mudas e recuperou 40 mil hectares, sendo 15 mil plantados com eucalipto e 25 mil destinados à revegetação de mata nativa da região. Entre próprios e terceirizados, 1.250 empregados estão trabalhando no programa.
Centro de Tecnologia de Bauxita e Alumina
Pioneiro nas Américas, o Centro receberá investimento de US$ 10 milhões e tem como objetivo aprofundar o conhecimento dos recursos e reservas de bauxita da Vale, além de desenvolver novas tecnologias para o processamento de minérios. Os investimentos previstos para toda a cadeia de alumínio da Vale no Pará são de US$ 755 milhões apenas este ano.
Programa de Cooperação Vale-Cefet
Com o objetivo de promover a educação técnica no Pará, a Vale e o Governo Federal fecharam uma parceria para modernização e expansão da unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica de Marabá. O valor do convênio é de R$ 2,2 milhões (US$ 1,4 milhão). Serão implantados cursos profissionalizantes de mecânica, eletro-mecânica e química. O Cefet irá disponibilizar profissionais especializados para ministrar os cursos, salas de aula e laboratórios para as atividades práticas.
Programa de Fomento à Educação Superior
O maior programa de qualificação profissional de nível superior já implantado no Pará prevê a concessão de 400 bolsas de estudo, de mestrado e doutorado, até 2010. A concessão das bolsas se dará por meio do Programa de Fomento à Educação Superior do Pará, que busca qualificar e fixar docentes e pesquisadores no estado.
Serão lançados três editais (2008, 2009 e 2010), em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará (Sedect) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa). O edital deste ano, cuja publicação acontecerá até outubro, contemplará 85 pesquisadores, com 25 bolsas de doutorado e 60 de mestrado. O investimento da Vale neste projeto será de R$ 10 milhões (US$ 6,2 milhões).
Pará é foco para a Vale
Até 2012, a Vale investirá US$ 59 bilhões em todo o mundo, sendo que 77% desse valor serão destinados a projetos no Brasil e 23% no exterior. O Pará receberá investimentos de US$ 20 bilhões, cerca de 34% do valor anunciado para investimento em todo o mundo. Dos 62 mil empregos que a Vale irá criar em todos os países em que atua até 2012, 35 mil (mais de 56%) estarão no Pará.
Em 2007, a Vale investiu US$ 4 bilhões no Pará. Em projetos ambientais, a empresa investiu US$ 110,2 milhões, valor 834% superior aos US$ 11,8 milhões investidos em 2006. E os investimentos irão crescer. Para 2008 a 2012, a empresa já anunciou um planejamento de investir US$ 2,8 bilhões em meio ambiente, em todos os países onde atua. Deste total, US$ 692,5 milhões serão destinados somente ao estado do Pará.
Em projetos sociais, a Vale planeja investir US$ 1,4 bilhão nos próximos cinco anos, em todos os países onde está presente. Somente em 2008, a Vale irá investir US$ 98 milhões em ações de responsabilidade social no Pará.
A solenidade para anúncio do empreendimento no Pará contou com as presenças do presidente da Vale, Roger Agnelli; presidente Lula, ministra Dilma Roussef. das Casa Civil; ministro Pedro Brito, da Secretaria Especial de Portos; governadora Ana Júlia Carepa, entre outros.
A cerimônia com o presidente Lula já terminou, mas dentro de poucos instantes Roger Agnelli vai conceder coletiva à imprensa. Mais informações nas próximas horas.
Barcarena - A Vale acaba de anunciar ações para o Pará que, somadas aos investimentos já em curso no estado e aos que serão realizados pela empresa até 2012, representam forte incentivo ao desenvolvimento sustentável da região. As medidas vão permitir a criação do pólo metal-mecânico do Pará e de uma base de produção industrial.
A série de iniciativas que a Vale anunciou nesta quinta-feira (14), em Barcarena, será desenvolvida em parceria com os governos federal e do Estado do Pará.
Aços Laminados do Pará SA
Com capacidade inicial de produção de 2,5 milhões de toneladas/ano, a Aços Laminados do Pará, a ser construída em Marabá, sudeste do estado, prevê a produção de bobinas laminadas a quente, chapas grossas e tarugos. O investimento será de aproximadamente US$ 3,3 bilhões na primeira fase. O projeto prevê expansão futura da usina para até 5 milhões de toneladas anuais.
Na implantação da primeira fase do projeto, serão criados 16 mil empregos no estado. Na fase de operação, serão gerados cerca de 3.500 empregos diretos e outros 14 mil indiretos.
A siderúrgica terá forte impacto positivo na economia do estado e na cadeia produtiva local, agregando valor ao minério e estimulando a criação de empresas na região para fornecerem insumos e produtos acabados. Esse investimento está em linha com a estratégia da Vale de fomentar o desenvolvimento do setor siderúrgico nacional, por meio de participações minoritárias em projetos como CSA (RJ), CSV (ES) e CSP (CE).
Usina Termelétrica de Barcarena
Com investimento total de US$ 898 milhões e geração de 5 mil empregos na fase de construção, a Usina Termelétrica a carvão mineral que a Vale promete construir em Barcarena terá potência instalada de 600 MW. A Vale não terá como objetivo vender ao mercado e, sim, gerar energia para os seus projetos. Porém, com energia disponível, outras atividades produtivas poderão se instalar na região, propiciando um ciclo virtuoso de geração de empregos e renda. O desenvolvimento regional depende de grandes investimentos na área de energia.
Vale Florestar
Concebido para proteger e recuperar as florestas nativas do sudeste do Pará, combinando o plantio de espécies da região com árvores de uso industrial, o Vale Florestar é o maior projeto de recuperação ambiental já implantado na Amazônia. Iniciado em 2007, o programa receberá investimentos de US$ 300 milhões até 2015, dos quais US$ 60 milhões até o fim de 2008. A área total a ser beneficiada pelo programa é de 300 mil hectares.
Segundo a mineradora, o Vale Florestar já plantou mais de 11 milhões de mudas e recuperou 40 mil hectares, sendo 15 mil plantados com eucalipto e 25 mil destinados à revegetação de mata nativa da região. Entre próprios e terceirizados, 1.250 empregados estão trabalhando no programa.
Centro de Tecnologia de Bauxita e Alumina
Pioneiro nas Américas, o Centro receberá investimento de US$ 10 milhões e tem como objetivo aprofundar o conhecimento dos recursos e reservas de bauxita da Vale, além de desenvolver novas tecnologias para o processamento de minérios. Os investimentos previstos para toda a cadeia de alumínio da Vale no Pará são de US$ 755 milhões apenas este ano.
Programa de Cooperação Vale-Cefet
Com o objetivo de promover a educação técnica no Pará, a Vale e o Governo Federal fecharam uma parceria para modernização e expansão da unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica de Marabá. O valor do convênio é de R$ 2,2 milhões (US$ 1,4 milhão). Serão implantados cursos profissionalizantes de mecânica, eletro-mecânica e química. O Cefet irá disponibilizar profissionais especializados para ministrar os cursos, salas de aula e laboratórios para as atividades práticas.
Programa de Fomento à Educação Superior
O maior programa de qualificação profissional de nível superior já implantado no Pará prevê a concessão de 400 bolsas de estudo, de mestrado e doutorado, até 2010. A concessão das bolsas se dará por meio do Programa de Fomento à Educação Superior do Pará, que busca qualificar e fixar docentes e pesquisadores no estado.
Serão lançados três editais (2008, 2009 e 2010), em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará (Sedect) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa). O edital deste ano, cuja publicação acontecerá até outubro, contemplará 85 pesquisadores, com 25 bolsas de doutorado e 60 de mestrado. O investimento da Vale neste projeto será de R$ 10 milhões (US$ 6,2 milhões).
Pará é foco para a Vale
Até 2012, a Vale investirá US$ 59 bilhões em todo o mundo, sendo que 77% desse valor serão destinados a projetos no Brasil e 23% no exterior. O Pará receberá investimentos de US$ 20 bilhões, cerca de 34% do valor anunciado para investimento em todo o mundo. Dos 62 mil empregos que a Vale irá criar em todos os países em que atua até 2012, 35 mil (mais de 56%) estarão no Pará.
Em 2007, a Vale investiu US$ 4 bilhões no Pará. Em projetos ambientais, a empresa investiu US$ 110,2 milhões, valor 834% superior aos US$ 11,8 milhões investidos em 2006. E os investimentos irão crescer. Para 2008 a 2012, a empresa já anunciou um planejamento de investir US$ 2,8 bilhões em meio ambiente, em todos os países onde atua. Deste total, US$ 692,5 milhões serão destinados somente ao estado do Pará.
Em projetos sociais, a Vale planeja investir US$ 1,4 bilhão nos próximos cinco anos, em todos os países onde está presente. Somente em 2008, a Vale irá investir US$ 98 milhões em ações de responsabilidade social no Pará.
A solenidade para anúncio do empreendimento no Pará contou com as presenças do presidente da Vale, Roger Agnelli; presidente Lula, ministra Dilma Roussef. das Casa Civil; ministro Pedro Brito, da Secretaria Especial de Portos; governadora Ana Júlia Carepa, entre outros.
A cerimônia com o presidente Lula já terminou, mas dentro de poucos instantes Roger Agnelli vai conceder coletiva à imprensa. Mais informações nas próximas horas.
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