Público no auditório do TWA
Ariovaldo, Batista, Darci e Trocate, na coletiva
Lançamento das pedras fundamentais, em Palmares IIIniciada em Parauapebas na manhã do último domingo (25) com a realização de peça teatral mística e discussão dos painéis “Impactos e contradições na Amazônia” e “Exposição dos projetos em andamento na Amazônia”, no auditório do TWA, e visita à tarde às minas de ferro e ao Parque Zoobotânico de Carajás, prosseguiu nesta terça-feira (26) a programação do Fórum Social Carajás (FSC) na vila Palmares II, com mística, discursos e lançamento das pedras fundamentais da construção do Instituto Agroecologia Latinoamericano* (Iala) e do estádio Che Guevara; e à tarde encerrou com ato político e lançamento da pedra fundamental Bosque Internacional de Solidariedade, na Curva do ‘S’, em Eldorado do Carajás.
A comitiva internacional que veio participar do Fórum regional era integrada por representantes de mais de 20 países, como Aleida Guevara (filha do revolucionário cubano Che Guevara, Cuba), Mônica Baltodano (Rescate del Sandinismo, Nicarágua), Hery Gomez (Iala, Venezuela),
Dana Ávila (Iala, Venezuela), entre outros.
Pelo Brasil, a figura mais destacada foi de João Pedro Stedile, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
Em Parauapebas, durante os debates dos painéis, a mesa foi composta pelo prefeito Darci José Lermen, integrantes do MST, professor Raimundo Cruz (UFPA), Frederico Drummond (chefe do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Monica Mônica Baltodano (Nicarágua) e outros.
Dentre as propostas sugeridas durante os debates, a deputada estadual Bernadete ten Caten (PT) sugeriu que os integrantes do FSC levassem ao Fórum Social Mundial (FSM), que inicia em Belém nesta terça-feira (27) e encerra dia 1º de fevereiro, propostas para que fosse aumentada a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) dos atuais 2% sobre a produção líquida para 4% da bruta.
Após as discussões dos painéis propostos, o prefeito Darci Lermen, Charles Trocate (MST), Ariovaldo Umbelino (USP) e José Batista (CPT) concederam entrevista coletiva à imprensa, os quais foram questionados sobre os temas violência no campo, ocupação da terra, reforma agrária, chacina de Eldorado do Carajás, meio ambiente, capitalismo, mineração, justiça e impunidade.
Na visita às minas de Carajás, João Pedro Stedile se disse “indignado” com o aparato de policiais, e “até helicóptero”, da Guarda Nacional, no momento em que a comitiva chegou nas instalações da mineradora Vale. “Eles (funcionários da Vale) levam a gente no buraco de onde tiram minério e depois nos mostram algumas onças em cativeiro”, ironizou o coordenador nacional do MST.
A comitiva internacional que veio participar do Fórum regional era integrada por representantes de mais de 20 países, como Aleida Guevara (filha do revolucionário cubano Che Guevara, Cuba), Mônica Baltodano (Rescate del Sandinismo, Nicarágua), Hery Gomez (Iala, Venezuela),
Dana Ávila (Iala, Venezuela), entre outros.
Pelo Brasil, a figura mais destacada foi de João Pedro Stedile, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
Em Parauapebas, durante os debates dos painéis, a mesa foi composta pelo prefeito Darci José Lermen, integrantes do MST, professor Raimundo Cruz (UFPA), Frederico Drummond (chefe do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Monica Mônica Baltodano (Nicarágua) e outros.
Dentre as propostas sugeridas durante os debates, a deputada estadual Bernadete ten Caten (PT) sugeriu que os integrantes do FSC levassem ao Fórum Social Mundial (FSM), que inicia em Belém nesta terça-feira (27) e encerra dia 1º de fevereiro, propostas para que fosse aumentada a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) dos atuais 2% sobre a produção líquida para 4% da bruta.
Após as discussões dos painéis propostos, o prefeito Darci Lermen, Charles Trocate (MST), Ariovaldo Umbelino (USP) e José Batista (CPT) concederam entrevista coletiva à imprensa, os quais foram questionados sobre os temas violência no campo, ocupação da terra, reforma agrária, chacina de Eldorado do Carajás, meio ambiente, capitalismo, mineração, justiça e impunidade.
Na visita às minas de Carajás, João Pedro Stedile se disse “indignado” com o aparato de policiais, e “até helicóptero”, da Guarda Nacional, no momento em que a comitiva chegou nas instalações da mineradora Vale. “Eles (funcionários da Vale) levam a gente no buraco de onde tiram minério e depois nos mostram algumas onças em cativeiro”, ironizou o coordenador nacional do MST.
* Acordo ortográfico
4 comentários:
Notícia do Quinta emenda de Belém e no seu Blog que é do Pebas, nada. Tá comendo mosca jornalista.
O comandante da PM em Canaã dos Carajás, capitão Farias, foi assassinado a tiros nesta madrugada. Segundo relato de testemunhas tudo aconteceu por causa de uma discussão na localidade de Vila Planalto, a 15 km da sede do município, com um motorista da empresa Maguari, que carrega minério de cobre pra Vale. Policiais da região estão tentando capturar o assassino.
Valeu, Renatinho.
Tomei conhecimento da ocorrência na manhã de hoje, mas estava na estrada e só cheguei em casa agora.
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