domingo, 20 de janeiro de 2008

Um ano sem Paulinha


Neste domingo, 20 de janeiro, faz um ano que Paulinha Avlis partiu para o reino do além. Deixou muita saudade para nós, por ter sido, nesta terra, uma pessoa cheia de amor, carinho e compreensão. Mas Deus quis assim. Paulinha, para nós você não morreu, porque continua em nossos corações.
Paula Avlis era uma mulher apaixonada pela família, pelo trabalho e pela vida. Fazia e conservava amigos com muito carisma. Mas partiu muito cedo.

Homenagem de seus familiares e amigos

3 comentários:

Anônimo disse...

Waldyr:
Parabéns ao blog em relembrar um ano sem a Paulinha, essa pessoa maravilhosa que não de nossos corações.
Porém, lamento que a Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas Aicop)não tenho produzido alguma homenagem póstuma e enviado para publicação nos jornais da cidade.
Ainda é tempo.
Abraços.

Waldyr Silva disse...

Caro anônimo:
Obrigado pelo elogio.
Informo que em 21/01, às 10h13, encaminhei nota a todos os jornais da cidade, pedindo a veiculação da mensagem abaixo, porém, até o presente momento, a homenagem não foi publicada em nenhum deles.

Homenagem
Um ano sem Paulinha
No último domingo, 20 de janeiro, fez um ano em que Paula Avlis partiu deste mundo para o reino do além. Paulinha era uma mulher apaixonada pela família, pelo trabalho e pela vida. Fazia e conservava amigos com muito carisma. Ela partiu muito cedo, deixando muita saudade para nós, por ter sido, nesta terra, uma pessoa cheia de amor, carinho e compreensão. Mas Deus quis assim. Paulinha, para nós você não morreu, porque continua em nossos corações.

Homenagem da Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas (Aicop)

JOSÉ FRANCISCO DE SOUZA disse...

POETA ZÉ DE LOLA: CIDADE: EQUADOR RN.

POESIA:
CONVERSANDO COM OS PÁSSAROS.

I
Mim diga o motivo
Conseqüência ou razão
Algum crime eu pratiquei?
Ou serei algum ladrão?
Se não sou um delinquente
Mim diga aí seu demente
Por que estou na prisão?
II
Existem organizações
Pra cuidar dos animais,
Mas permite uma licença
Veja só o que se faz
Você paga um tostão
O bicho vai pra prisão
Não se solta nunca mais.
III
Não há motivo qualquer
Que possa justificar
Tirar nossa liberdade
Que a natureza nos dá
É uma grande covardia
Praticada dia a dia
Quando isso vai parar?
IV
Ninguém por preço nenhum
Quer que viver engaiolado
Até mesmo um criminoso
Contrata um advogado
Pra fazer sua defesa
E às vezes com sutileza
Ele solta um culpado.
V
“Coloque-se” em nosso lugar
Use sua consciência
Fique preso numa gaiola
Faça uma experiência
Pra burrice tem limite
Por que você não admite
Essa sua incoerência?
VI
O pássaro vive feliz
Em seu habitat natural
Os homens ignorantes
Que gostam de fazer mal
Tira sua liberdade
E esta imbecilidade
Eles acham que é normal.
VII
Se eu fosse funcionário
Da defesa ambiental
Ficaria muito triste
Por ver como é natural
O crime que é praticado
Como está sendo depredado
O nosso reino animal.
VIII
Oh! Como seria bom
Que o homem se ligasse
Respeitasse a diferença
Que existe em outra classe
Depredar a natureza
É uma indelicadeza
Seria bom que mudasse