O movimento de acidentes de trânsito com vitimais fatais em Parauapebas, no período de janeiro deste ano até a semana passada, registrou 23 mortes, a maioria envolvida com acidente de moto. A revelação é do agente de trânsito João Monteiro (foto), coordenador do Núcleo de Educação para o Trânsito, do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT).
Segundo João Monteiro, na maioria dos acidentes registrados pelo órgão, os condutores envolvidos no desastre, ou mesmo os pedestres, deixaram de observar as regras que disciplinam o trânsito, como passar em sinal fechado, não sinalizar o veículo ao dobrar para a esquerda ou direita, dirigir em velocidade não permitida, desrespeitar a faixa de pedestre, não utilizar cinto de segurança e capacete, entre outras.
Questionado pelo Jornal sobre os resultados das esporádicas campanhas de conscientização de trânsito deslanchadas na rua para pedestres e condutores de veículos, o coordenador do DMTT respondeu que o trabalho tem sido bem aceito pela população, mas mesmo assim o índice de acidentes com vítimas fatais ainda é grande, situação que vem preocupando os fiscais de trânsito e transporte de Parauapebas.
João Monteiro assegura que uma das medidas que tem dado bons resultados são as eventuais blitze de fiscalização de trânsito realizadas na cidade em conjunto com o Detran e as polícias Militar e Civil, “mas ultimamente os agentes do DMTT não estão podendo solicitar a verificação de documentos de veículos e dos motoristas, por falta de convênio com o Governo do Estado”, lamenta o coordenador do Núcleo de Educação para o Trânsito. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
Segundo João Monteiro, na maioria dos acidentes registrados pelo órgão, os condutores envolvidos no desastre, ou mesmo os pedestres, deixaram de observar as regras que disciplinam o trânsito, como passar em sinal fechado, não sinalizar o veículo ao dobrar para a esquerda ou direita, dirigir em velocidade não permitida, desrespeitar a faixa de pedestre, não utilizar cinto de segurança e capacete, entre outras.
Questionado pelo Jornal sobre os resultados das esporádicas campanhas de conscientização de trânsito deslanchadas na rua para pedestres e condutores de veículos, o coordenador do DMTT respondeu que o trabalho tem sido bem aceito pela população, mas mesmo assim o índice de acidentes com vítimas fatais ainda é grande, situação que vem preocupando os fiscais de trânsito e transporte de Parauapebas.
João Monteiro assegura que uma das medidas que tem dado bons resultados são as eventuais blitze de fiscalização de trânsito realizadas na cidade em conjunto com o Detran e as polícias Militar e Civil, “mas ultimamente os agentes do DMTT não estão podendo solicitar a verificação de documentos de veículos e dos motoristas, por falta de convênio com o Governo do Estado”, lamenta o coordenador do Núcleo de Educação para o Trânsito. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
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