Com o crescimento da população com mais de 60 anos, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alerta para a importância da prevenção de doenças por meio de vacinas com atenção especial para as doenças pneumocócicas (DP) e a gripe (influenza), principalmente para as pessoas acima dos 50 anos de idade.
Na próxima segunda-feira (27) se comemora o Dia do Idoso. Segundo a SBIm, está comprovado que a prevenção de doenças significa melhoria na qualidade de vida e economia, já que grande parte dos brasileiros gasta uma parcela considerável do orçamento mensal com remédios.
É importante estar atento à saúde do idoso, pois nesta idade a pessoa fica mais vulnerável a doenças graves. Uma pesquisa recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o brasileiro gasta 29,5% a mais do que o governo para ter acesso a bens e serviços de saúde. Do total consumido pelas famílias brasileiras, 8,1% corresponderam a gastos com saúde, ou seja, o orçamento das famílias dedicado à compra de medicamentos, que era de 34,63% do total das despesas, em 2008, subiu para 35,8%, em 2009. A tendência tem a ver com o aumento da renda e o envelhecimento da população.
De acordo com os indicadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os maiores de 50 anos têm um custo de vida mais alto, apontando a alimentação em primeiro lugar, responsável por 93% dos gastos; as contas (luz, água e telefone) em segundo lugar, com 79%; e em terceiro lugar os gastos com remédios (59%). Este último dado aponta que a despesa com medicamentos é maior entre as mulheres (62%) do que entre os homens (54%)...
No segundo trimestre de 2010, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) registrou variação de 0,92% no período, o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR) ficou em 0,76%. A principal causa dessa variação foram os gastos com remédios.
A pesquisa Prevenção na Maturidade, encomendada este ano por um laboratório e realizada em 11 capitais do Brasil, mostrou que 59% da população nas capitais brasileiras sabem da importância de se tomar vacinas, mas a grande maioria desconhece quais são as vacinas mais recomendadas para cada idade.
O levantamento apontou que 72% já se vacinaram depois dos 50 anos de idade. Desse percentual, 58% se vacinaram contra a gripe H1N1 em épocas de campanhas governamentais, 32% se vacinaram contra o tétano, 5% contra a hepatite B e somente 4% contra a pneumonia, o que é muito preocupante para os idosos.
Doença pneumocócica é a causa número 1 de mortes evitáveis por vacinação
As doenças pneumocócicas (DP) são complexas e conjugam um grupo de enfermidades causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae (S.pneumoniae), também conhecida como pneumococo. "É importante esclarecer que a DP inclui meningite e pneumonia, é fundamental esclarecer que a DP pode e deve ser prevenida por meio da vacinação", afirma o médico Renato Kfouri, presidente da SBIm Nacional.
Kfouri alertou ainda que “o risco de pneumonia pneumocócica aumenta com a idade, provavelmente devido ao declínio do sistema imunológico e aumento dos problemas relacionados à essa faixa etária”. Para as pessoas acima de 60 anos de idade a SBIm recomenda vacinas contra as principais doenças que afetam a faixa etária:
Em postos de Saúde da rede pública
- Reforço da difteria e do tétano (dT)
- Pneumocócica
- Influenza (gripe)
- Febre Amarela (dependendo da localidade ou viagens)
Em clínicas privadas de vacinação
- dTPA (coqueluche/difteria e tétano)
- Hepatite A
- Hepatite A/B
- Hepatite B
- Influenza (gripe)
- Pneumocócica
(Agência Rio)
Na próxima segunda-feira (27) se comemora o Dia do Idoso. Segundo a SBIm, está comprovado que a prevenção de doenças significa melhoria na qualidade de vida e economia, já que grande parte dos brasileiros gasta uma parcela considerável do orçamento mensal com remédios.
É importante estar atento à saúde do idoso, pois nesta idade a pessoa fica mais vulnerável a doenças graves. Uma pesquisa recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o brasileiro gasta 29,5% a mais do que o governo para ter acesso a bens e serviços de saúde. Do total consumido pelas famílias brasileiras, 8,1% corresponderam a gastos com saúde, ou seja, o orçamento das famílias dedicado à compra de medicamentos, que era de 34,63% do total das despesas, em 2008, subiu para 35,8%, em 2009. A tendência tem a ver com o aumento da renda e o envelhecimento da população.
De acordo com os indicadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os maiores de 50 anos têm um custo de vida mais alto, apontando a alimentação em primeiro lugar, responsável por 93% dos gastos; as contas (luz, água e telefone) em segundo lugar, com 79%; e em terceiro lugar os gastos com remédios (59%). Este último dado aponta que a despesa com medicamentos é maior entre as mulheres (62%) do que entre os homens (54%)...
No segundo trimestre de 2010, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) registrou variação de 0,92% no período, o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR) ficou em 0,76%. A principal causa dessa variação foram os gastos com remédios.
A pesquisa Prevenção na Maturidade, encomendada este ano por um laboratório e realizada em 11 capitais do Brasil, mostrou que 59% da população nas capitais brasileiras sabem da importância de se tomar vacinas, mas a grande maioria desconhece quais são as vacinas mais recomendadas para cada idade.
O levantamento apontou que 72% já se vacinaram depois dos 50 anos de idade. Desse percentual, 58% se vacinaram contra a gripe H1N1 em épocas de campanhas governamentais, 32% se vacinaram contra o tétano, 5% contra a hepatite B e somente 4% contra a pneumonia, o que é muito preocupante para os idosos.
Doença pneumocócica é a causa número 1 de mortes evitáveis por vacinação
As doenças pneumocócicas (DP) são complexas e conjugam um grupo de enfermidades causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae (S.pneumoniae), também conhecida como pneumococo. "É importante esclarecer que a DP inclui meningite e pneumonia, é fundamental esclarecer que a DP pode e deve ser prevenida por meio da vacinação", afirma o médico Renato Kfouri, presidente da SBIm Nacional.
Kfouri alertou ainda que “o risco de pneumonia pneumocócica aumenta com a idade, provavelmente devido ao declínio do sistema imunológico e aumento dos problemas relacionados à essa faixa etária”. Para as pessoas acima de 60 anos de idade a SBIm recomenda vacinas contra as principais doenças que afetam a faixa etária:
Em postos de Saúde da rede pública
- Reforço da difteria e do tétano (dT)
- Pneumocócica
- Influenza (gripe)
- Febre Amarela (dependendo da localidade ou viagens)
Em clínicas privadas de vacinação
- dTPA (coqueluche/difteria e tétano)
- Hepatite A
- Hepatite A/B
- Hepatite B
- Influenza (gripe)
- Pneumocócica
(Agência Rio)
Nenhum comentário:
Postar um comentário