Fotos: Waldyr Silva
Preocupados com o que consideram como boatos e uma onda de alarmes falsos que vêm girando na cidade a respeito de eventual desaparecimento de pessoas em Parauapebas, representantes do Poder Judiciário, Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público e Conselho Tutelar convocaram a imprensa local na manhã da última quinta-feira (16) para “tranquilizar a população”.
Participaram da coletiva, que ocorreu no salão do júri do Fórum de Justiça, o juiz Líbio Araujo Moura, titular da 3ª Vara Criminal; promotora de Justiça Bruna Rebeca; delegado geral adjunto Rilmar Firmino de Souza; delegado Antonio Miranda Neto, diretor da 20ª Seccional Urbana de Policia Civil; delegado Vicente Gomes, da Divisão de Homicídios; ten-cel. Roberto Coracy, comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar; major Sabbá, subcomandante do 23º BPM; e Ivanildo Braga, membro do Conselho Tutelar de Parauapebas.
Na coletiva, as autoridades solicitaram que a imprensa insista em informar que não há motivos para pânico e que a população deve continuar agindo normalmente, com os alunos comparecendo às aulas, pois os órgãos de segurança pública estariam trabalhando no sentido de elucidar o crime de Thais Santos Feitosa e o desaparecimento de Josiane Alves da Silva.
Para o juiz Líbio Moura, não existe motivos para se criar um “estado de pânico” em relação a esses eventuais desaparecimentos. Ele sugere que os veículos de comunicação tenham muita responsabilidade na hora de divulgar as informações. “O que se tem de fato nesse instante é o desaparecimento da Josiane e o homicídio da menina Thais, somente isso. Não houve nenhum desaparecimento criminoso e sim alguns sumiços temporários de adolescentes que, depois de investigados, os casos foram registrados como fuga do lar”, afirmou o magistrado.
Por sua vez, o delegado Antonio Miranda revelou que nos últimos dias a polícia registrou denúncia de 12 supostos desaparecimentos de pessoas em Parauapebas, dos quais apenas dois, de Josiane e de Thaís, foram confirmados.
O delegado Rilmar de Souza assegurou que a polícia vem trabalhando nas investigações dos dois casos e que nenhuma ação pode ser descartada. “É normal que a população esteja apreensiva em virtude da dinâmica das informações incorretas, e muitas vezes levianas, que teimam em se propagar nas redes sociais. Mas é necessário que vocês da imprensa informem de forma correta o que realmente está acontecendo”, admoestou.
Segundo ainda o delegado geral adjunto, a decapitação e a falta dos membros no corpo encontrado da jovem Thais podem ter sido feitas por animais, já que não há sinais de cortes, mas esta informação só poderia ser confirmada oficialmente com a conclusão dos exames de perícias que estão sendo pelo IML, nos próximos dez dias. Ele confirma que Thaís foi executada com um tiro na nuca.
O comandante local da PM, ten-cel. Roberto Coracy, revelou que o 23º BPM conta com apenas 230 homens para atender aos municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás, mas o Governo do Estado já havia sinalizado a realização de concurso público para a formação de praças, o que deveria ocorrer até o final do ano.
Preocupados com o que consideram como boatos e uma onda de alarmes falsos que vêm girando na cidade a respeito de eventual desaparecimento de pessoas em Parauapebas, representantes do Poder Judiciário, Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público e Conselho Tutelar convocaram a imprensa local na manhã da última quinta-feira (16) para “tranquilizar a população”.
Participaram da coletiva, que ocorreu no salão do júri do Fórum de Justiça, o juiz Líbio Araujo Moura, titular da 3ª Vara Criminal; promotora de Justiça Bruna Rebeca; delegado geral adjunto Rilmar Firmino de Souza; delegado Antonio Miranda Neto, diretor da 20ª Seccional Urbana de Policia Civil; delegado Vicente Gomes, da Divisão de Homicídios; ten-cel. Roberto Coracy, comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar; major Sabbá, subcomandante do 23º BPM; e Ivanildo Braga, membro do Conselho Tutelar de Parauapebas.
Na coletiva, as autoridades solicitaram que a imprensa insista em informar que não há motivos para pânico e que a população deve continuar agindo normalmente, com os alunos comparecendo às aulas, pois os órgãos de segurança pública estariam trabalhando no sentido de elucidar o crime de Thais Santos Feitosa e o desaparecimento de Josiane Alves da Silva.
Para o juiz Líbio Moura, não existe motivos para se criar um “estado de pânico” em relação a esses eventuais desaparecimentos. Ele sugere que os veículos de comunicação tenham muita responsabilidade na hora de divulgar as informações. “O que se tem de fato nesse instante é o desaparecimento da Josiane e o homicídio da menina Thais, somente isso. Não houve nenhum desaparecimento criminoso e sim alguns sumiços temporários de adolescentes que, depois de investigados, os casos foram registrados como fuga do lar”, afirmou o magistrado.
Por sua vez, o delegado Antonio Miranda revelou que nos últimos dias a polícia registrou denúncia de 12 supostos desaparecimentos de pessoas em Parauapebas, dos quais apenas dois, de Josiane e de Thaís, foram confirmados.
O delegado Rilmar de Souza assegurou que a polícia vem trabalhando nas investigações dos dois casos e que nenhuma ação pode ser descartada. “É normal que a população esteja apreensiva em virtude da dinâmica das informações incorretas, e muitas vezes levianas, que teimam em se propagar nas redes sociais. Mas é necessário que vocês da imprensa informem de forma correta o que realmente está acontecendo”, admoestou.
Segundo ainda o delegado geral adjunto, a decapitação e a falta dos membros no corpo encontrado da jovem Thais podem ter sido feitas por animais, já que não há sinais de cortes, mas esta informação só poderia ser confirmada oficialmente com a conclusão dos exames de perícias que estão sendo pelo IML, nos próximos dez dias. Ele confirma que Thaís foi executada com um tiro na nuca.
O comandante local da PM, ten-cel. Roberto Coracy, revelou que o 23º BPM conta com apenas 230 homens para atender aos municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás, mas o Governo do Estado já havia sinalizado a realização de concurso público para a formação de praças, o que deveria ocorrer até o final do ano.
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