Inconformado com o que ele considera abusiva a taxa de 50 reais para retirada de veículo do curral do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), o comerciante Adailton Alves dos Santos, conhecido por “Quibada”, ensaiou um movimento de protesto na frente do órgão na manhã desta terça-feira (05/12), com carro de som nas ruas de Parauapebas, convocando as eventuais pessoas insatisfeitas com a taxa.
“Moro nesta cidade desde 1984, e por isso me sinto no direito de lutar por uma causa que considero justa em favor de pessoas que não têm coragem de reivindicar os seus direitos”, justificou “Quibada”, acompanhado por meia dúzia de amigos.
Numa folha de papel, com letras manuscritas, o manifestante mostrou que, segundo ele, as taxas de pagamento de diárias sobre permanência de veículos no pátio do Detran-PA são de R$ 11,06 para motocicletas, R$ 16,06 para veículos pequenos de quatro rodas, R$ 20,00 para carro médio e R$ 32,00 para caminhão, “enquanto o DMTT cobra taxa única de 54 reais”, protestou Adailton Alves, que em seguida foi recebido pelo diretor do DMTT, Deusimar Pereira da Silva, o “Branco”.
Taxa baseada na UFM
Ouvido pela reportagem, Deusimar “Branco” explicou que a taxa de cobrança da diária de estacionamento de veículo irregular no DMTT é baseada na Unidade Fiscal do Município (UFM), que oscila de mês para mês. Não há, portanto, variação de preço para diferentes tipos de veículo. “O órgão não está praticando nenhum ato ilegal ou abusivo que possa suscitar movimento de protesto por parte da população”, reage o diretor, considerando que incitar a população contra órgão público é crime.
Segundo informou o responsável pelo trânsito em Parauapebas, a média de permanência de veículos retidos no pátio do DMTT é de 4 dias. A partir de 90 dias de confinamento, sem que o proprietário procure o veículo, este fica passível de ir à hasta pública, ou seja, poderá ser leiloado.
O diretor do DMTT, que no momento da reportagem se encontrava acompanhado de José Bento Gouveia, engenheiro de tráfego do órgão, garantiu que as blitze, com o propósito de disciplinar o trânsito na cidade, vão continuar a ser realizadas nas ruas de Parauapebas.
“Moro nesta cidade desde 1984, e por isso me sinto no direito de lutar por uma causa que considero justa em favor de pessoas que não têm coragem de reivindicar os seus direitos”, justificou “Quibada”, acompanhado por meia dúzia de amigos.
Numa folha de papel, com letras manuscritas, o manifestante mostrou que, segundo ele, as taxas de pagamento de diárias sobre permanência de veículos no pátio do Detran-PA são de R$ 11,06 para motocicletas, R$ 16,06 para veículos pequenos de quatro rodas, R$ 20,00 para carro médio e R$ 32,00 para caminhão, “enquanto o DMTT cobra taxa única de 54 reais”, protestou Adailton Alves, que em seguida foi recebido pelo diretor do DMTT, Deusimar Pereira da Silva, o “Branco”.
Taxa baseada na UFM
Ouvido pela reportagem, Deusimar “Branco” explicou que a taxa de cobrança da diária de estacionamento de veículo irregular no DMTT é baseada na Unidade Fiscal do Município (UFM), que oscila de mês para mês. Não há, portanto, variação de preço para diferentes tipos de veículo. “O órgão não está praticando nenhum ato ilegal ou abusivo que possa suscitar movimento de protesto por parte da população”, reage o diretor, considerando que incitar a população contra órgão público é crime.
Segundo informou o responsável pelo trânsito em Parauapebas, a média de permanência de veículos retidos no pátio do DMTT é de 4 dias. A partir de 90 dias de confinamento, sem que o proprietário procure o veículo, este fica passível de ir à hasta pública, ou seja, poderá ser leiloado.
O diretor do DMTT, que no momento da reportagem se encontrava acompanhado de José Bento Gouveia, engenheiro de tráfego do órgão, garantiu que as blitze, com o propósito de disciplinar o trânsito na cidade, vão continuar a ser realizadas nas ruas de Parauapebas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário