Recebi e registro lamento do repórter-fotográfico Jocyel Caetano, conhecido por Caetaninho, do jornal O Regional, que teve a moto apreendida por agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), justamente quando ele fazia cobertura de blitz para verificação de veículos irregulares.
Abaixo, a íntegra da reclamação do repórter:
“Como é de costume divulgar reportagem sobre o Departamento de Trânsito e Transporte de Parauapebas (DMTT), na manhã da última terça-feira (13), fui preparado para fotografar uma blitz na estrada Faruk Salmen, nas proximidades da 20ª Seccional de Polícia Civil. Equipado de uma máquina fotográfica e um gravador, estacionei a moto longe da barreira da blitz, aproximadamente um 200 metros, para entrevistar o inspetor conhecido por “Mota”, que no momento comandava a operação. Identifiquei-me como imprensa com o crachá, mas minutos depois avistei um agente do DMTT montado na moto, empurrando até a viatura. Possuo o documento da moto, mas não pediram documentação, e mesmo assim eles levaram o veículo.
Procurei o senhor “Mota” o que a minha moto Dream 100, caracterizada de imprensa, estava fazendo no veículo do DMTT, e o mesmo respondeu que estava fazendo o seu serviço dele e que a motocicleta estava sem placa.
Novamente informei que estava fazendo a matéria da blitz e ninguém havia pedido os documentos. O senhor Mota disse: “Agora você faz a reportagem, DMTT prende moto de jornal”.
Me dirigi até meus diretores de imprensa, para comunicar o ocorrido. Entramos em contato com o senhor Falcão para liberar a moto, mas o mesmo negou, dizendo que o veículo não estava no pátio do DMTT, e sim no Detran. Nos dirigimos até o local referido por Falcão e não encontramos a moto. Enxergamos a moto no pátio do DMTT. Depois, ligamos novamente para Falcão e ele disse que estaria conduzindo o veículo até o Detran. Já na quarta-feira (14), conseguimos localizar a moto no pátio informado.
Procuramos saber se aquela apreensão seria rixa ou perseguição contra um profissional de imprensa, mas não tivemos êxito. Eu mesmo, Jocyel Caetano, repórter-fotográfico, não fiz nenhuma matéria contra o órgão de trânsito e não sei se alguns dos colegas de comunicação fizeram reportagem contra eles. Senti-me constrangido na frente de dezenas de pessoas. Identifiquei a ação como perseguição contra a imprensa.
Outras informações dão conta que apreenderam também a moto de profissionais como Marcel Nogueira”.
Abaixo, a íntegra da reclamação do repórter:
“Como é de costume divulgar reportagem sobre o Departamento de Trânsito e Transporte de Parauapebas (DMTT), na manhã da última terça-feira (13), fui preparado para fotografar uma blitz na estrada Faruk Salmen, nas proximidades da 20ª Seccional de Polícia Civil. Equipado de uma máquina fotográfica e um gravador, estacionei a moto longe da barreira da blitz, aproximadamente um 200 metros, para entrevistar o inspetor conhecido por “Mota”, que no momento comandava a operação. Identifiquei-me como imprensa com o crachá, mas minutos depois avistei um agente do DMTT montado na moto, empurrando até a viatura. Possuo o documento da moto, mas não pediram documentação, e mesmo assim eles levaram o veículo.
Procurei o senhor “Mota” o que a minha moto Dream 100, caracterizada de imprensa, estava fazendo no veículo do DMTT, e o mesmo respondeu que estava fazendo o seu serviço dele e que a motocicleta estava sem placa.
Novamente informei que estava fazendo a matéria da blitz e ninguém havia pedido os documentos. O senhor Mota disse: “Agora você faz a reportagem, DMTT prende moto de jornal”.
Me dirigi até meus diretores de imprensa, para comunicar o ocorrido. Entramos em contato com o senhor Falcão para liberar a moto, mas o mesmo negou, dizendo que o veículo não estava no pátio do DMTT, e sim no Detran. Nos dirigimos até o local referido por Falcão e não encontramos a moto. Enxergamos a moto no pátio do DMTT. Depois, ligamos novamente para Falcão e ele disse que estaria conduzindo o veículo até o Detran. Já na quarta-feira (14), conseguimos localizar a moto no pátio informado.
Procuramos saber se aquela apreensão seria rixa ou perseguição contra um profissional de imprensa, mas não tivemos êxito. Eu mesmo, Jocyel Caetano, repórter-fotográfico, não fiz nenhuma matéria contra o órgão de trânsito e não sei se alguns dos colegas de comunicação fizeram reportagem contra eles. Senti-me constrangido na frente de dezenas de pessoas. Identifiquei a ação como perseguição contra a imprensa.
Outras informações dão conta que apreenderam também a moto de profissionais como Marcel Nogueira”.
3 comentários:
Boa noite tenho documentos que comprova fraude em licitação em Parauapebas, se vc realmente publica mando pra vc, mais primeiro vou mandar pra que realmente vai publica. fraude com documentos falsos que a White tratores falsifico para entra na licitação, documentos como certidões e outra coisinhas muito boa, se vossa excelência quiser publica em seu blog, tenho documentos que comprova o que estou te falando documentos file, file de mais doutor, comprometem ate nosso sindico com vc falar.nesse momento que estou postando essa mensagem ja resebi algunha ligaçoes para eu passar os doculmentos se quiser aceitar e postar os doculmentos. mande a resposta para esse email que segue abaixo.
dududenuncia@gmail.com
Uma perguntinha ao nosso estimado homem de imprensa: por que a moto estava sem placa? Estar sem placa é ou não motivo para retenção do veículo? ao meu ver, sim. Por que então a reclamação? Só porque era de uma dito "profissional da "competentíssima " imprensa de Parauapebas? Era só o que faltava. A Lei é prá todos, meu chapa!!! Parabens ao pessoal do Deptº de Trânsito.
No mínimo perseguição... se naum me angano a IN-Revista, veículo de comunicação que o repórter trabalha publicou uma foto de um carro do Detran em um clube da cidade em pleno domingo.. e o bonitão do Detran saiu do carro de bermuda para curtir o domingo e usando o veículo do Detran que tinha escrito atrás bem grande "uso exclusivo em serviço".... O profissional de imprensa estava errado em trafegar sem placa, mas isso foi perseguição... ao bonitao do Detran que usa o carro do órgão para lazer, é bom prestar atenção, pois o povo não é besta!
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