No início do mês de setembro deste ano, a reportagem recebeu uma denúncia de moradores do final da Rua Hamilton Ribeiro, no Bairro Novo Brasil, em Parauapebas, dando conta da existência de um mau cheiro que vinha exalando de uma pocilga instalada nas proximidades (edição 2414).
A reportagem esteve no local para verificar a veracidade da denúncia, conversou de perto com os moradores queixosos e ouvir também o proprietário da criação de suínos.
Naquela oportunidade, o proprietário da criação de porcos, Jonas Barbosa, conhecido por “Mineiro”, justificou que criava os animais em área urbana porque não tinha outra atividade para sobreviver e nem tampouco área na zona rural para criação e comercialização dos suínos.
“Mesmo sem ter pra onde ir, agora sou obrigado a dar meu jeito e arrumar um local pra criar meus bichinhos, por causa da pressão dos vizinhos, da prefeitura e até da imprensa”, disparou Jonas “Mineiro” na época, lamentando ter de parar com uma atividade que ele considerava lícita, mas dentro de três meses estaria encerrando a atividade de criatório de porcos no perímetro urbano.
Ao completar três meses, a comunidade não esqueceu e voltou a entrar em contato com o Jornal para informar que até esta sexta-feira (30) Jonas “Mineiro” continuava criando porcos na área, provocando insuportável fedentina na redondeza.
Procurado ontem (30) pela reportagem para falar sobre o assunto, Marcelo Cláudio Monteiro da Silva, diretor do Departamento da Vigilância em Saúde, admitiu ter conhecimento do problema, que deve ser resolvido por quatro secretarias da prefeitura: Saúde, Meio Ambiente, Urbanismo e Produção Rural.
“Nós da Vigilância em Saúde e o pessoal da Secretaria Municipal de Produção Rural já visitamos a área e emitimos relatório, apontando inclusive prazo para o encerramento da atividade ilegal, mas agora estamos sabendo que o problema persiste, o que requer uma postura mais dura por conta dos órgãos públicos”, frisou Marcelo Monteiro. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
A reportagem esteve no local para verificar a veracidade da denúncia, conversou de perto com os moradores queixosos e ouvir também o proprietário da criação de suínos.
Naquela oportunidade, o proprietário da criação de porcos, Jonas Barbosa, conhecido por “Mineiro”, justificou que criava os animais em área urbana porque não tinha outra atividade para sobreviver e nem tampouco área na zona rural para criação e comercialização dos suínos.
“Mesmo sem ter pra onde ir, agora sou obrigado a dar meu jeito e arrumar um local pra criar meus bichinhos, por causa da pressão dos vizinhos, da prefeitura e até da imprensa”, disparou Jonas “Mineiro” na época, lamentando ter de parar com uma atividade que ele considerava lícita, mas dentro de três meses estaria encerrando a atividade de criatório de porcos no perímetro urbano.
Ao completar três meses, a comunidade não esqueceu e voltou a entrar em contato com o Jornal para informar que até esta sexta-feira (30) Jonas “Mineiro” continuava criando porcos na área, provocando insuportável fedentina na redondeza.
Procurado ontem (30) pela reportagem para falar sobre o assunto, Marcelo Cláudio Monteiro da Silva, diretor do Departamento da Vigilância em Saúde, admitiu ter conhecimento do problema, que deve ser resolvido por quatro secretarias da prefeitura: Saúde, Meio Ambiente, Urbanismo e Produção Rural.
“Nós da Vigilância em Saúde e o pessoal da Secretaria Municipal de Produção Rural já visitamos a área e emitimos relatório, apontando inclusive prazo para o encerramento da atividade ilegal, mas agora estamos sabendo que o problema persiste, o que requer uma postura mais dura por conta dos órgãos públicos”, frisou Marcelo Monteiro. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
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