Waldyr Silva
No documento, cuja cópia foi entregue à Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS em Parauapebas, o presidente da Ong denuncia que a demora no funcionamento integral das instalações do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Serviço de Assistência Especializada (SAE) em DST/Aids e Hepatites Virais “tem causado aos usuários vivendo com aids falhas no tratamento, depressão, doenças oportunistas e abandono na adesão ao tratamento de muitos usuários e caminhando para a morte”.
Em termo de estrutura, a direção da instituição pede no ofício o imediato funcionamento dos serviços do CTA/SAE, com os profissionais que já fazem parte da equipe das duas entidades, além de garantia imediata de três leitos no hospital municipal, continuação da entrega de leite para as crianças vivendo com aids, após os seis meses de idade.
Gilvan Batista reivindica ainda à Secretaria Municipal de Saúde troca do equipamento e aumento do link de internet para realização de videoconferência na unidade de aids; utilização integral dos recursos do Planejamento de Ações e Metas (PAM) na política de HIV e aids; e construção de nova unidade do CTA/SAE, dotada de toda estrutura de atendimento e profissionais de saúde como psicólogo, ginecologista, dermatologista, cardiologista, pediátrico, odontólogo, urologista, oftalmologista, entre outros.
Seguindo informou à reportagem Joddal Simon, ativista e ex-presidente do Gapp+, hoje o município de Parauapebas conta com 410 pessoas portadoras de HIV, sendo 221 do sexo feminino e 189 do sexo masculino. Estas pessoas recebem regularmente medicamentos no CTA enviados pelo Ministério da Saúde.
A reportagem entrou em contato ontem à tarde com a Assessoria de Comunição da Secretaria Municipal de Saúde, Maria José, e com o próprio titular da pasta, Alex Ohana Pamplona, mas as ligações não foram completadas.
Gilvan Batista
Dizendo-se cansado de tanto esperar pelo poder público por melhoria no que diz respeito às condições de tratamento de pessoas portadoras do vírus HIV, o presidente do Grupo de Apoio às Pessoas Vivendo com HIV/Aids e à Prevenção (Gapp+), em Parauapebas, Gilvan Batista Silva, encaminhou nesta sexta-feira (18) à Secretaria Municipal de Saúde um oficio (033/2012), com cópia para o Ministério Público, reivindicando uma enorme relação de serviços e profissionais de saúde para atender à demanda do Gapp+.No documento, cuja cópia foi entregue à Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS em Parauapebas, o presidente da Ong denuncia que a demora no funcionamento integral das instalações do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Serviço de Assistência Especializada (SAE) em DST/Aids e Hepatites Virais “tem causado aos usuários vivendo com aids falhas no tratamento, depressão, doenças oportunistas e abandono na adesão ao tratamento de muitos usuários e caminhando para a morte”.
Em termo de estrutura, a direção da instituição pede no ofício o imediato funcionamento dos serviços do CTA/SAE, com os profissionais que já fazem parte da equipe das duas entidades, além de garantia imediata de três leitos no hospital municipal, continuação da entrega de leite para as crianças vivendo com aids, após os seis meses de idade.
Gilvan Batista reivindica ainda à Secretaria Municipal de Saúde troca do equipamento e aumento do link de internet para realização de videoconferência na unidade de aids; utilização integral dos recursos do Planejamento de Ações e Metas (PAM) na política de HIV e aids; e construção de nova unidade do CTA/SAE, dotada de toda estrutura de atendimento e profissionais de saúde como psicólogo, ginecologista, dermatologista, cardiologista, pediátrico, odontólogo, urologista, oftalmologista, entre outros.
Seguindo informou à reportagem Joddal Simon, ativista e ex-presidente do Gapp+, hoje o município de Parauapebas conta com 410 pessoas portadoras de HIV, sendo 221 do sexo feminino e 189 do sexo masculino. Estas pessoas recebem regularmente medicamentos no CTA enviados pelo Ministério da Saúde.
A reportagem entrou em contato ontem à tarde com a Assessoria de Comunição da Secretaria Municipal de Saúde, Maria José, e com o próprio titular da pasta, Alex Ohana Pamplona, mas as ligações não foram completadas.
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