Fotos: Waldyr Silva
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Até o início da noite de ontem (segunda-feira), cerca de 300 pessoas ligadas ao Movimento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) continuavam instaladas no hall do Centro Administrativo de Parauapebas, onde ficam o gabinete do prefeito e outras secretarias do município. A ocupação do espaço público teve início ontem mesmo por volta das 10h30. Às 15 horas, uma comissão do MST foi recebida na sala de reunião do prefeito por representantes do governo municipal, mas até o fechamento desta matéria a reunião não tinha sido encerrada.
Tão logo o gabinete do prefeito tomou conhecimento que os manifestantes estavam a caminho da prefeitura, foi orientado que os cerca de 500 servidores públicos do prédio deixassem seus postos de trabalho e voltassem para casa, até que a situação se normalizasse. Quando o movimento chegou a pé ao Centro Administrativo, numa caminhada que saiu por volta das 9 horas da manhã da Praça de Eventos, Bairro Cidade Nova, portando bandeiras e faixas do MST, só encontrou alguns vigias na prefeitura.
De acordo com os manifestantes, eles estariam preparados para ficar acampados nas instalações do Poder Executivo por tempo indeterminado, “até que nossa pauta de reivindicação seja atendida pelo prefeito”.
PAUTA
Tito Moura, um dos coordenadores estaduais do MST e líder do movimento, informou à reportagem que constam na pauta que seria entregue e negociada com o prefeito Darci Lermen vários pleitos para as vilas Palmares Sul e Palmares II, como instalação de água tratada, posto de saúde que atenda à demanda, asfaltamento de ruas, funcionamento de PM Boxe, rede de esgoto, creche de qualidade, sinalização vertical e horizontal, inclusive quebra-molas, duplicação da estrada Faruk Salmen, mais conhecida como estada de acesso à ferrovia, escola de ensino médio, escola técnica profissionalizante, titulação dos lotes urbanos das duas vilas, centro cultural, sinais de internet e de celular, construção de praças, entre outros benefícios.
O movimento se concentrou por volta das 8 horas da manhã de ontem na Praça de Eventos, centro da cidade, saiu em caminhada em direção da prefeitura às 9 horas, pela rodovia PA 275, e chegou à sede do Poder Executivo municipal às 10h30.
NOTA
Em nota, a Assessoria de Comunicação da (Ascom) da Prefeitura informou à imprensa que, “visando à segurança dos servidores públicos que trabalham no local, todos foram dispensados e as atividades do Centro Administrativo estão paralisadas até segunda ordem”.
Segundo a nota, uma comissão de manifestantes foi recebida no gabinete do prefeito a fim de demonstrar a intenção e a disposição da prefeitura em encontrar a melhor saída para a situação.
“Uma nova reunião foi agendada para as 15 h de hoje (ontem), ocasião na qual o movimento irá apresentar uma pauta estruturada e será iniciado um processo de avaliação das viabilidades. Somente após essa reunião, a prefeitura terá condições de se posicionar sobre o assunto”, finaliza o documento.
Até o início da noite de ontem (segunda-feira), cerca de 300 pessoas ligadas ao Movimento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) continuavam instaladas no hall do Centro Administrativo de Parauapebas, onde ficam o gabinete do prefeito e outras secretarias do município. A ocupação do espaço público teve início ontem mesmo por volta das 10h30. Às 15 horas, uma comissão do MST foi recebida na sala de reunião do prefeito por representantes do governo municipal, mas até o fechamento desta matéria a reunião não tinha sido encerrada.
Tão logo o gabinete do prefeito tomou conhecimento que os manifestantes estavam a caminho da prefeitura, foi orientado que os cerca de 500 servidores públicos do prédio deixassem seus postos de trabalho e voltassem para casa, até que a situação se normalizasse. Quando o movimento chegou a pé ao Centro Administrativo, numa caminhada que saiu por volta das 9 horas da manhã da Praça de Eventos, Bairro Cidade Nova, portando bandeiras e faixas do MST, só encontrou alguns vigias na prefeitura.
De acordo com os manifestantes, eles estariam preparados para ficar acampados nas instalações do Poder Executivo por tempo indeterminado, “até que nossa pauta de reivindicação seja atendida pelo prefeito”.
PAUTA
Tito Moura, um dos coordenadores estaduais do MST e líder do movimento, informou à reportagem que constam na pauta que seria entregue e negociada com o prefeito Darci Lermen vários pleitos para as vilas Palmares Sul e Palmares II, como instalação de água tratada, posto de saúde que atenda à demanda, asfaltamento de ruas, funcionamento de PM Boxe, rede de esgoto, creche de qualidade, sinalização vertical e horizontal, inclusive quebra-molas, duplicação da estrada Faruk Salmen, mais conhecida como estada de acesso à ferrovia, escola de ensino médio, escola técnica profissionalizante, titulação dos lotes urbanos das duas vilas, centro cultural, sinais de internet e de celular, construção de praças, entre outros benefícios.
O movimento se concentrou por volta das 8 horas da manhã de ontem na Praça de Eventos, centro da cidade, saiu em caminhada em direção da prefeitura às 9 horas, pela rodovia PA 275, e chegou à sede do Poder Executivo municipal às 10h30.
NOTA
Em nota, a Assessoria de Comunicação da (Ascom) da Prefeitura informou à imprensa que, “visando à segurança dos servidores públicos que trabalham no local, todos foram dispensados e as atividades do Centro Administrativo estão paralisadas até segunda ordem”.
Segundo a nota, uma comissão de manifestantes foi recebida no gabinete do prefeito a fim de demonstrar a intenção e a disposição da prefeitura em encontrar a melhor saída para a situação.
“Uma nova reunião foi agendada para as 15 h de hoje (ontem), ocasião na qual o movimento irá apresentar uma pauta estruturada e será iniciado um processo de avaliação das viabilidades. Somente após essa reunião, a prefeitura terá condições de se posicionar sobre o assunto”, finaliza o documento.
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