Waldyr Silva
Dezenas de manifestantes portando cartazes, vassouras, água e sabão fizeram um ato simbólico na calçada do prédio do Poder Legislativo de Parauapebas, durante cinco minutos, no momento em que os vereadores iniciavam os trabalhos da sessão ordinária de terça-feira (15) na Câmara Municipal.
Sob o comando de um carro de som que se posicionou em frente ao prédio da Casa de Leis, na Praça de Eventos, os manifestantes chegaram ao local de surpresa, varrendo a poeira da calçada, jogando sabão em pó, água e varrendo, segundo eles, a corrupção que impera na Câmara de Vereadores.
Entre os cartazes apresentados pelos populares, os manifestantes reivindicavam água tratada para vários bairros da cidade, postos de atendimento de saúde, prestação de contas do dinheiro público arrecadado pela prefeitura, moradia digna, escolas, empregos e o fim da corrupção no município.
Um dos líderes do protesto, Rui Hildebrando, conhecido por “Rui Vassourinha”, que durante a manifestação permaneceu no carro de som, sugeriu que a população tirasse Parauapebas do “vermelho”, pois, segundo afirmou, o município passa hoje por uma das mais desastradas administrações, situação que merece ser investigada pelo Ministério Público.
Israel Oliveira, dirigente de uma entidade que congrega produtores rurais do município de Parauapebas, outro líder da manifestação de protesto que ajudou a lavar a calçada da Câmara Municipal, explicou à reportagem que o ato de protesto tinha como objetivo alertar aos vereadores para que eles apurassem as mazelas que existem dentro da administração pública municipal.
Instados pelo Jornal a revelar que tipo de corrupção e quem seriam os corruptores no município, “Rui Vassourinha” e Israel Oliveira responderam que toda a população sabe quem desvia dinheiro dos cobres públicos, mas não declinar nomes.
Por parte dos vereadores, apenas os edis Odilon Rocha de Sanção (PMDB) e José Alves (PT), este último presidente da Mesa Diretora, se pronunciaram laconicamente a respeito da manifestação na frente da Câmara e das acusações de corrupção: “Rui Vassourinha deveria era varrer a consciência dele”, resumiu Odilon Rocha, enquanto José Alves taxava Vassourinha de “sanguessuga do poder público”.
Sob o comando de um carro de som que se posicionou em frente ao prédio da Casa de Leis, na Praça de Eventos, os manifestantes chegaram ao local de surpresa, varrendo a poeira da calçada, jogando sabão em pó, água e varrendo, segundo eles, a corrupção que impera na Câmara de Vereadores.
Entre os cartazes apresentados pelos populares, os manifestantes reivindicavam água tratada para vários bairros da cidade, postos de atendimento de saúde, prestação de contas do dinheiro público arrecadado pela prefeitura, moradia digna, escolas, empregos e o fim da corrupção no município.
Um dos líderes do protesto, Rui Hildebrando, conhecido por “Rui Vassourinha”, que durante a manifestação permaneceu no carro de som, sugeriu que a população tirasse Parauapebas do “vermelho”, pois, segundo afirmou, o município passa hoje por uma das mais desastradas administrações, situação que merece ser investigada pelo Ministério Público.
Israel Oliveira, dirigente de uma entidade que congrega produtores rurais do município de Parauapebas, outro líder da manifestação de protesto que ajudou a lavar a calçada da Câmara Municipal, explicou à reportagem que o ato de protesto tinha como objetivo alertar aos vereadores para que eles apurassem as mazelas que existem dentro da administração pública municipal.
Instados pelo Jornal a revelar que tipo de corrupção e quem seriam os corruptores no município, “Rui Vassourinha” e Israel Oliveira responderam que toda a população sabe quem desvia dinheiro dos cobres públicos, mas não declinar nomes.
Por parte dos vereadores, apenas os edis Odilon Rocha de Sanção (PMDB) e José Alves (PT), este último presidente da Mesa Diretora, se pronunciaram laconicamente a respeito da manifestação na frente da Câmara e das acusações de corrupção: “Rui Vassourinha deveria era varrer a consciência dele”, resumiu Odilon Rocha, enquanto José Alves taxava Vassourinha de “sanguessuga do poder público”.
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