Fotos: Waldyr Silva
Raiflan Soares
A reportagem conseguiu chegar até uma das enfermarias do hospital, onde algumas das crianças estavam sendo atendidas por profissionais de saúde, e conversou com as mães e familiares dos enfermos.
Dona Karliane de Sousa, residente na Rua Perpétuo Socorro, Bairro Rio Verde, que estava acompanhando uma filha de sete anos e um sobrinho de seis, explicou que a filha dela retornou da escola por volta das 11 horas se queixando de forte dor na barriga e provocando vômito, dizendo que tinha comido alimento com mortadela.
A dona de casa Marinete Rocha, da Rua Lauro Corona, Bairro da Paz, contou que situação semelhante havia acontecido com o filho dela de sete anos, que no momento estava no leito do HMP tomando medicação pela veia de um dos braços.
Por sua vez, o bombeiro civil Raiflan Soares de Almeida, residente no Bairro Amazonas, disse ao Jornal que se encontrava em seu local de trabalho, no aeroporto de Carajás, e foi comunicado pela esposa dele que os dois filhos do casal, um menino de 7 anos e uma menina de 8, haviam alimentado merenda estragada na escola Carlos Henrique e estavam sendo encaminhados para o hospital municipal...
“Minha esposa me contou que os meninos chegaram em casa gritando de dor na barriga, vomitando e com diarreia, dizendo que comeram lanche estragado na escola, e agora estou aqui para acompanhar o tratamento deles e saber as verdadeiras causas dessa intoxicação”, frisou Raiflan de Almeida.
A reportagem esteve na escola Carlos Henrique e conversou com a diretora do estabelecimento, a professora Claudeni Passos, mas ela não quis gravar entrevista, pois a Secretaria Municipal de Educação ainda estava fazendo levantamento da situação. “Posso lhe garantir que aqui não tem merenda estragada, pois a alimentação colocada à disposição dos estudantes passa por acompanhamento de nutricionista”, assegurou a diretora.
Em nota, a Assessoria de Comunicação (Ascom) da Prefeitura informou na tarde de quinta-feira (3) que das 18 crianças que deram entrada no hospital oito já tinham sido liberadas e dez continuavam em observação. “A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da vigilância sanitária, juntamente com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), já estão nas referidas escolas investigando as possíveis causas do mal-estar apresentado pelos estudantes”, finaliza a nota.
Dezoito estudantes das escolas Carlos Henrique e Machado de Assis, em Parauapebas, deram entrada por volta de meio-dia da última quinta-feira (3) no hospital municipal Teófilo Soares com fortes dores de cabeça, vômito, diarreia e moleza no corpo, alegando que comeram merenda estragada nos respectivos estabelecimentos públicos de ensino.
A reportagem conseguiu chegar até uma das enfermarias do hospital, onde algumas das crianças estavam sendo atendidas por profissionais de saúde, e conversou com as mães e familiares dos enfermos.
Dona Karliane de Sousa, residente na Rua Perpétuo Socorro, Bairro Rio Verde, que estava acompanhando uma filha de sete anos e um sobrinho de seis, explicou que a filha dela retornou da escola por volta das 11 horas se queixando de forte dor na barriga e provocando vômito, dizendo que tinha comido alimento com mortadela.
A dona de casa Marinete Rocha, da Rua Lauro Corona, Bairro da Paz, contou que situação semelhante havia acontecido com o filho dela de sete anos, que no momento estava no leito do HMP tomando medicação pela veia de um dos braços.
Por sua vez, o bombeiro civil Raiflan Soares de Almeida, residente no Bairro Amazonas, disse ao Jornal que se encontrava em seu local de trabalho, no aeroporto de Carajás, e foi comunicado pela esposa dele que os dois filhos do casal, um menino de 7 anos e uma menina de 8, haviam alimentado merenda estragada na escola Carlos Henrique e estavam sendo encaminhados para o hospital municipal...
“Minha esposa me contou que os meninos chegaram em casa gritando de dor na barriga, vomitando e com diarreia, dizendo que comeram lanche estragado na escola, e agora estou aqui para acompanhar o tratamento deles e saber as verdadeiras causas dessa intoxicação”, frisou Raiflan de Almeida.
A reportagem esteve na escola Carlos Henrique e conversou com a diretora do estabelecimento, a professora Claudeni Passos, mas ela não quis gravar entrevista, pois a Secretaria Municipal de Educação ainda estava fazendo levantamento da situação. “Posso lhe garantir que aqui não tem merenda estragada, pois a alimentação colocada à disposição dos estudantes passa por acompanhamento de nutricionista”, assegurou a diretora.
Em nota, a Assessoria de Comunicação (Ascom) da Prefeitura informou na tarde de quinta-feira (3) que das 18 crianças que deram entrada no hospital oito já tinham sido liberadas e dez continuavam em observação. “A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da vigilância sanitária, juntamente com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), já estão nas referidas escolas investigando as possíveis causas do mal-estar apresentado pelos estudantes”, finaliza a nota.
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