terça-feira, 13 de novembro de 2012

Membros da Academia de Letras homenageiam ‘imortal’ falecido

Fotos: Eric Lourinho

O escritor piauiense Pedro Cláudio Reis, conhecido por “PC”, foi alvo de homenagem póstuma na última sexta-feira (9), na Câmara Municipal de Parauapebas, em cerimônia programada pela Academia de Letras do Sul e Sudeste Paraense, com sede em Marabá.

PC Reis, que faleceu em Parauapebas no dia 14 de junho de 2011, vítima de consequência de acidente vascular cerebral (AVC), era membro da Academia e agora pela passagem de mais de um ano de seu falecimento os seus companheiros lhes prestaram esta justa homenagem, em virtude dos relevantes serviços prestados dentro do cenário cultural do país, onde diversas obras desenvolvidas pelo imortal ficaram para a posteridade.

A solenidade em homenagem a PC foi simples e contou com pronunciamentos feitos por colegas, amigos e parentes do falecido, que fizeram um resgate de sua história nos seus mais de 80 anos de vida, onde deixou, além de uma família totalmente formada em cursos superiores, muitos livros e páginas escritas com histórias sobre vida e fatos importantes de personagens e locais comuns existentes no país.

A solenidade na Câmara Municipal foi dirigida pelo presidente da academia imortal, Eduardo Castro, e contou com as presenças de escritores como Jorge Washington, Noé von Atzingen, Airton Souza, Terezinha Guimarães, Renivan Reis, Helena Dalva, José Carvalho e João Brasil, além de jornalistas, blogueiros, comunicadores e parentes, todos admiradores do escritor.

Para falar sobre PC Reis na Academia de Letras, fez pronunciamento o escritor Jorge Washington, enquanto o jornalista Marcel Nogueira falou sobre o comportamento simples de PC no seu dia a dia.

O médico oftalmologista Hipólito Reis, filho do falecido, foi o último orador que, depois de mostrar algumas pérolas e exemplos deixados por seu pai, agradeceu a presença de todos, mostrando que PC nos deixou, mas a sua presença ficou marcada no coração de todos que o conheceram e tiveram o privilégio de com ele conviver.

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