Neneca Motta Mello, 85 anos de idade, membro da
Academia Imperatrizense de Letras (AIL), colaboradora do jornal "O
Progresso", apresentadora de programas de TV e rádio, escritora, pintora e
música, foi sepultada no último domingo (3), em Serra Negra (SP).
Dona Neneca desenvolveu intenso trabalho sociocomunitário,
jornalístico e cultural em Imperatriz e em cidades de São Paulo e de seu estado
natal, Minas Gerais.
Dona
Neneca (1930 - 2016)
Neneca Mello amava Imperatriz durante os 13 anos em
que viveu na cidade, tempo suficiente para fazer muitos amigos, lançar livro,
escrever muitos textos em jornal, falar em programas de rádio, fazer-se ver e
ouvir na televisão e ser exemplo. Conselheira, amiga e realizadora de serviços
humanitários, cujo espírito e prática ela já desenvolvera em outras cidades
onde morou, em Minas Gerais e São Paulo, onde o bem que ela fazia era sempre
bem feito.
Escritora, pintora, música, jornalista e radialista,
Neneca Mello morreu na noite de sábado (2), em hospital de Campinas (SP), após
complicações cardiorrespiratórias. O corpo dela foi enterrado junto ao do
marido, em Serra Negra (SP), cidade localizada a cerca de 80 quilômetros de
Campinas e onde o casal morou por muitos anos.
Dona Neneca tomou posse como membro efetivo da AIL
em 19 de julho de 1991, numa concorrida solenidade. Ocupava a cadeira nº 18,
que tem como patronesse Luzia Ayres de Carvalho Maranhão, respeitada escritora
e professora sul-maranhense. (Com
informações de Edmilson Sanches)
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