Investimentos
I
Nos dias 14 e 18/08, a
Prefeitura de Parauapebas alocou recursos na ordem de mais de R$ 215 milhões
para execução de duas grandes obras: a construção de 1.392 unidades
habitacionais para a segunda etapa do Morro Alto Bonito, no valor de R$
108.710.704,38; e o prolongamento da Rua E (duplicação da Rodovia PA 275) até o
viaduto da Rodovia PA 160, no valor de R$ 107.705.831,40.
Investimentos
II
A obra de construção das 1.392 unidades
habitacionais contempla o projeto do Morro Alto Bonito, que contará com 2.400
apartamentos para atender a mais de 10 mil famílias, cujas primeiras 1.008
unidades já se encontram em obras. Já o prolongamento da Rua E prevê a construção
de dois elevados (um na Rua 10 e outro na Rua 14) e de um túnel perto da
primeira ponte da Avenida Liberdade, no Bairro Rio Verde.
Fumaça
e fuligem
A população de Parauapebas e de municípios vizinhos
vem reclamando do acúmulo de fumaça e fuligem provocadas por queimadas da
vegetação na região. O transtorno vem ocasionando problemas de saúde,
principalmente em crianças; falta de visibilidade para motorista nas estradas,
com risco de acidente; e sujeiras em roupas estendidas ao ar livre para secar,
provocadas pela queda de cinza das queimadas.
Prejuízo
A construtora contratada pela mineradora Vale para
executar as obras de duplicação da Estrada Faruk Salmen, no trecho compreendido
entre a Delegacia de Polícia Civil e o Bairro Palmares Sul, numa extensão
aproximada de 10 quilômetros, está amargando enorme prejuízo com atraso na
execução da obra, porque a concessionária de energia elétrica vem protelando
para trocar os postes de fiação da área por onde passará a nova pista.
Caixa
eletrônico
Usuários de caixas eletrônicos de bancos em
Parauapebas têm reclamado da falta de dinheiro nos finais de semana nos poucos
pontos espalhados na cidade. Dizem que não adianta reclamar ao Procon local,
pois o problema vem ocorrendo há muito tempo, mas o órgão de proteção ao
consumidor nada tem feito para solucionar a situação, que vem causando
transtornos à população.
Filas
bancárias I
Clientes de bancos, casas lotéricas e Correios
reclamam também que uma ida às agências bancárias da cidade para sacar cheque ou
pagar boleto é um grande sacrifício para o usuário. O município conta com a Lei
Municipal nº 3.821-A, de 31 de agosto de 1999, que regulamenta sobre o tempo de
permanência de pessoas em filas, mas a maioria dos bancos desrespeita a norma.
Filas
bancárias II
De acordo com o artigo 2º da referida lei, as
agências bancárias devem atender o usuário em até 20 minutos de permanência na
fila em dias normais; e em até 30 minutos em véspera de feriados prolongados e
nos dias de pagamento de funcionários públicos municipais, estaduais e federais
e de vencimentos e recebimento de contas de concessionárias de serviços
públicos e tributos municipais, estaduais e federais.
Filas
bancárias III
Além do limite de tempo para permanência dos
usuários na fila, a Lei 3.821-A exige também que o estabelecimento bancário
afixe cópia da norma municipal em local de fácil visibilidade e implante
sistema de senha que identifique o horário em que o usuário entrou na fila, mas
muitas agências bancárias não vêm atendendo estes itens. Às vezes, o usuário
fica até três horas na fila. Perdem dia de trabalho, sofrem com a falta de
banheiros e às vezes até de bebedouros nas agências para matar a sede.
Transporte
público
Outra reclamação da população que não quer parar é
quanto ao caótico transporte público de passageiros nas sucateadas vans que
operam o serviço. Os usuários estão ansiosos para que chegue logo o mês de
outubro, quando as velhas vans cederão lugar para micro-ônibus com mais de 30
lugares e ar refrigerado, conforme promessa da Central das Cooperativas de
Transporte Coletivo de Parauapebas feita no mês de junho deste ano.
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