Agência Pará
A Secretaria de Estado de Assistência Social,
Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) iniciou nesta quarta-feira (24) a “Oficina
de acompanhamento familiar como estratégia de prevenção às situações de
vulnerabilidade e risco Social”, que vai até a próxima sexta-feira (26).
O curso tem a presença de técnicos e educadores
sociais de 17 municípios paraenses e contribui para a formação de profissionais
dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência
Especializado (Creas) para atendimento de pessoas na perspectiva da prevenção e
enfretamento às violações de direitos.
A gerente de Proteção Básica da Seaster, Karla Lima,
falou sobre a importância da oficina para os educadores sociais. “A expectativa
é contribuir com as equipes de Cras, Creas e operadores que lidam diretamente
com os serviços de convivência social”.
Para a gerente, a oficina apresenta a metodologia
mais nova de trabalho para este serviço. “Por isso trouxemos consultores do
ministério para que possam, em primeira mão, fazer esse trabalho com as
famílias, e assim prevenir as situações de violações de direito”, ressaltou.
A assistente social Débora Lacerda, do município de
São João de Pirabas, ressaltou a importância da capacitação para o
aprimoramento intelectual, pessoal e profissional. “Estamos com grande
expectativa sobre os conhecimentos que vamos adquirir”, declarou.
A especialista em administração e planejamento de
projetos sociais, Sandra dos Santos, explicou como funciona a oficina. “No
primeiro momento vamos tratar da execução dos serviços de convivência e
fortalecimento de vínculos e no segundo as práticas e vivências”, detalhou.
O coordenador setorial pedagógico no Instituto
Aliança, Renê Vieira, falou da proposta da oficina, de assegurar que educadores
e técnicos possam vivenciar alguns planos de aulas, “para que depois eles
consigam alcançar essas crianças e adolescente dentro dos serviços”.
Entre os temas
abordados estão “A política nacional de assistência social e as proteções do
Suas”, “Fluxo de atendimento e estudos de casos”, “Orientações técnicas do
serviço de convivência e fortalecimento de vínculos”. (Inara Soares)
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