domingo, 28 de fevereiro de 2016

Sessão solene de academia de letras debate importância da instituição para comunidade

Fotos: Carlos Refribom
 
Com mesa composta pelos imortais Paulo da Silva Reis (presidente), Terezinha Rita Guimarães Lima (vice-presidente), Waldir Pereira Silva (primeiro secretário), Rosa Ibiapina Cavalcante Barros (tesoureira), Carmem Elizabete Garuzzi e José Luiz Barbosa Vieira, a Academia Parauapebense de Letras (APL) realizou na noite da última sexta-feira (26), no auditório da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), sua primeira sessão pública deste ano.

Seguindo a pauta da sessão, o secretário Waldir Silva informou à seleta plateia os temas que seriam apresentados e debatidos no evento, e em seguida a acadêmica Terezinha Guimarães elencou os nomes das principais obras dos membros da APL e fez referências elogiosas sobre o acervo publicado, destacando a importância dos livros, de gêneros variados, para a memória do município.
Depois, foi a vez de Luiz Vieira discorrer sobre a importância de uma academia de letras na cidade, a influência dela na vida da população e o que ela pode e deve fazer para motivar as pessoas a produzir livros.

Por último, o presidente Paulo Reis apresentou um resumo da história das academias de letras no mundo e no Brasil, e sobre as atividades desenvolvidas pela Academia Parauapebense de Letras no ano passado.

Paulo Reis informou aos presentes que as sessões públicas da APL vão ser realizadas todas as últimas sextas-feiras de cada mês, com o objetivo de levar a instituição à comunidade.

História da APL
A Academia Parauapebense de Letras foi fundada no dia 16 de setembro de 2014, por nove membros, a saber: Paulo da Silva Reis (cadeira nº 1, tendo como patrono Gonçalves Dias), Terezinha Rita Guimarães Lima (cadeira nº 2 e patrono Paulo Freire), Waldir Pereira Silva (cadeira nº 3 e patrono Manuel Bandeira), Josivaldo Lima Rodrigues (cadeira nº 4 e patrono Patativa do Assaré), Rubens Motta de Azevedo Moraes Junior (cadeira nº 5 e patrono Benedito Nunes), Denilson Elias Lima Silva (cadeira nº 6 e patrono Nilson Fanini), Rosa Ibiapina Cavalcante Barros (cadeira nº 7 e patrono Fontes Ibiapina), Carmem Elizabete Garuzzi (cadeira nº 8 e patrono Rachel de Queiroz) e Marcony Rodrigues da Paixão de Castro (cadeira nº 9 e patrono Rubem Alves).

Em dezembro de 2015, foi empossado como membro efetivo da APL o professor José Luiz Barbosa Vieira, ocupando a cadeira nº 10 e tendo como patrono Jorge Amado.

As demais cadeiras, num total de 40, devem ser ocupadas gradativamente por pessoas que tenham obras publicadas, por meio de requerimento ou edital, após análise da obra por uma comissão especial a ser formada para este fim.

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