Um grupo formado por economistas, neurocientistas e
estatísticos do mundo todo divulgou a terceira edição do World Happiness
Report, uma pesquisa que mede política (e o respectivo sucesso) dos países que
visam garantir o bem-estar de seus cidadãos.
É uma espécie de Relatório da Felicidade Mundial que
visa quantificar e explicar o bem-estar em 158 países com o objetivo de
influenciar as políticas governamentais em todo o planeta.
Suíça, Islândia, Dinamarca, Noruega, Canadá,
Finlândia, Holanda, Suécia, Nova Zelândia e Austrália dominam o top 10. Ou
seja, os pequenos e médios países no oeste da Europa ocupam sete das dez
primeiras posições.
A Costa Rica ocupa a 12ª posição, o México a 14ª e o
Brasil a 16ª. Os três estão à frente de Reino Unido, França e Alemanha, que são
21º, 26º e 29º, respectivamente. Os Estados Unidos aparecem em 15º lugar.
A Venezuela, apesar dos problemas de insegurança e
escassez, é o 23º país mais feliz do mundo e o 4º da região, muito acima de
Argentina e Uruguai, que são 30º e 32º.
As variáveis, chave do estudo, são o PIB per capita,
a esperança de vida saudável, o fato de ter alguém em quem confiar, a percepção
de liberdade para tomar decisões vitais, a falta de corrupção e a generosidade,
afirma o estudo.
Afeganistão e Síria, atualmente em guerra, se uniram
aos oito países subsaarianos da África, Togo, Burundi, Benim, Ruanda, Burkina
Faso, Costa do Marfim, Guiné e Chade, no grupo dos 10 países menos felizes do
mundo.
Apesar do conflito vivido pelo Iraque, o país
aparece em 112º, à frente de África do Sul, Índia, Quênia e Bulgária. (Fonte: O Debate)
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