Fotos: Ascom/CMP
Odilon Rocha
O projeto n° 027/2012 propõe o aumento de 40 vagas para agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), passando de 60 para 100 vagas. As vagas serão preenchidas pelos aprovados no concurso realizado recentemente pela prefeitura.
“Na verdade, a estrutura do DMTT é totalmente deficitária, mas no dia 5 de julho deve ser inaugurado o novo prédio. Esperamos que isso reflita no atendimento dado ao cidadão”, enfatizou o vereador Odilon Rocha (PMDB).
O vereador Antônio Massud (PTB) discordou do projeto e foi o único a se abster no momento da votação. “Votaria a favor, se a contratação desses 40 agentes resolvesse uma parte do caos do trânsito no município. Mas serão mais 40 agentes nas ruas ganhando dinheiro público e o caos vai continuar o mesmo ou pior, porque haverá mais apito nas ruas, parecendo pelada onde ninguém sabe pra onde vai”, protesta.
Antônio Massud sugeriu que o governo municipal criasse uma alternativa de abertura, de escoamento para o horário de pico, ao contrário de colocar mais 40 agentes na rua. Que tipo de solução eles vão dar para resolver o problema do trânsito em Parauapebas?”, indagou o vereador.
Faisal Salmen (PSDB) também disse acreditar que aumento do número de agentes não vai melhorar o trânsito na cidade, mas votou a favor. “O número de agentes não vai resolver o problema. É uma questão muito mais complexa. A cidade cresceu muito e as ruas são muito estreitas. Entretanto, sendo concursados, eu não coloco nenhuma obstrução”, atenuou.
Odilon Rocha concordou que o quantitativo de servidores não resolve a situação, pois o que o município vive atualmente é resultado da falta de planejamento. Entretanto, destacou que a figura do agente é importante para a fluidez do trânsito e para fiscalizar os serviços de concessão, como, por exemplo, as vans do transporte coletivo.
Outro parlamentar a defender o aumento do número de agentes foi Wolner Wagner (PSDC). “Enquanto a gente planeja melhorias para o trânsito, não vejo nada demais com relação à contratação de mais agentes, que fazem um ótimo trabalho na cidade”, defendeu.
Por sua vez, o vereador Euzébio Rodrigues (PT) ressaltou que o projeto vai apenas dar legalidade ao preenchimento das vagas oferecidas pelo concurso. “O governo não vai chamar os aprovados se a lei não for aprovada. Não vejo problema nisso, já que existem recursos e não fere a Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Apesar das divergências e da abstenção de Antônio Massud, o projeto foi aprovado por nove votos. Adelson Fernandes (PDT) não estava no plenário no momento da votação. (Waldyr Silva, com informações da Ascom/CMP)
Antonio Massud
Projeto de lei de autoria do Executivo, que trata da criação de 181 funções para diversas secretarias e setores que compõem o quadro de servidores públicos da Prefeitura de Parauapebas, foi aprovado em primeira discussão, na sessão ordinária da última semana da Câmara Municipal.O projeto n° 027/2012 propõe o aumento de 40 vagas para agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), passando de 60 para 100 vagas. As vagas serão preenchidas pelos aprovados no concurso realizado recentemente pela prefeitura.
“Na verdade, a estrutura do DMTT é totalmente deficitária, mas no dia 5 de julho deve ser inaugurado o novo prédio. Esperamos que isso reflita no atendimento dado ao cidadão”, enfatizou o vereador Odilon Rocha (PMDB).
O vereador Antônio Massud (PTB) discordou do projeto e foi o único a se abster no momento da votação. “Votaria a favor, se a contratação desses 40 agentes resolvesse uma parte do caos do trânsito no município. Mas serão mais 40 agentes nas ruas ganhando dinheiro público e o caos vai continuar o mesmo ou pior, porque haverá mais apito nas ruas, parecendo pelada onde ninguém sabe pra onde vai”, protesta.
Antônio Massud sugeriu que o governo municipal criasse uma alternativa de abertura, de escoamento para o horário de pico, ao contrário de colocar mais 40 agentes na rua. Que tipo de solução eles vão dar para resolver o problema do trânsito em Parauapebas?”, indagou o vereador.
Faisal Salmen (PSDB) também disse acreditar que aumento do número de agentes não vai melhorar o trânsito na cidade, mas votou a favor. “O número de agentes não vai resolver o problema. É uma questão muito mais complexa. A cidade cresceu muito e as ruas são muito estreitas. Entretanto, sendo concursados, eu não coloco nenhuma obstrução”, atenuou.
Odilon Rocha concordou que o quantitativo de servidores não resolve a situação, pois o que o município vive atualmente é resultado da falta de planejamento. Entretanto, destacou que a figura do agente é importante para a fluidez do trânsito e para fiscalizar os serviços de concessão, como, por exemplo, as vans do transporte coletivo.
Outro parlamentar a defender o aumento do número de agentes foi Wolner Wagner (PSDC). “Enquanto a gente planeja melhorias para o trânsito, não vejo nada demais com relação à contratação de mais agentes, que fazem um ótimo trabalho na cidade”, defendeu.
Por sua vez, o vereador Euzébio Rodrigues (PT) ressaltou que o projeto vai apenas dar legalidade ao preenchimento das vagas oferecidas pelo concurso. “O governo não vai chamar os aprovados se a lei não for aprovada. Não vejo problema nisso, já que existem recursos e não fere a Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Apesar das divergências e da abstenção de Antônio Massud, o projeto foi aprovado por nove votos. Adelson Fernandes (PDT) não estava no plenário no momento da votação. (Waldyr Silva, com informações da Ascom/CMP)
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