A Darpa, agência americana que cuida de projetos
militares, está desenvolvendo um chip que promete devolver memória a pessoas
que tenham sofrido algum tipo de déficit, assim como a possibilidade de escolher
partes específicas das lembranças perdidas, que poderiam, então, ser apagadas.
O intuito do projeto é ajudar na recuperação de
quase 300 mil soldados que sofreram danos cerebrais após as guerras do Iraque e
Afeganistão, mas as aplicações podem ser variadas, num segundo estágio,
combatendo os males de Alzheimer e Parkinson e doenças que causem convulsões
crônicas.
Isso porque alguns tipos de ferimentos podem afetar
a memória motora, dificultando a execução de tarefas simples no dia a dia, como
amarrar os sapatos, escovar os dentes ou vestir uma camiseta.
Nos EUA, ao menos 1,7 milhão de pessoas são
diagnosticadas com perda de memória todos os anos, custando ao país mais de US$
76 bilhões anualmente.
Por enquanto, ainda não há previsão de
disponibilizar comercialmente o chip em desenvolvimento. (O Debate)
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