Casa
do Povo?
Muita gente reclamando que está sendo impedida de
entrar nas dependências da Câmara Municipal de Parauapebas e chegar até os gabinetes
dos vereadores. Na manhã da última quarta-feira (27), o colunista presenciou
quando um ex-secretário municipal foi barrado na recepção da Casa do Povo,
quando tentava se dirigir ao gabinete de um vereador amigo dele. Para acessar
os gabinetes dos edis, o interessado tem que apresentar documento pessoal e se
submeter a um cadastro.
Sossego
público
Autoridades que disciplinam o trânsito de veículos
na cidade (Semsi, DMTT e Detran) precisam acabar com o abuso cometido por
motoqueiros que retiram os canos de descarga das motos e disparam nas ruas em
alta velocidade, provocando um barulho ensurdecedor e correndo risco de atropelar
transeuntes. As maiores reclamações vêm dos bairros que integram o Complexo
Altamira.
‘Formiguinhas’
Muitas “formiguinhas” que enfrentam sol e chuva,
balançando bandeiras e distribuindo santinhos de candidatos nas ruas mais
movimentadas de Parauapebas, vêm lamentando que os patrões não estariam
cumprindo com o pagamento dos serviços prestados. Por essa razão, muitos
candidatos estariam perdendo colaboradores e ficando menos vistos pelos
eleitores, com a falta da animada e barulhenta presença das “formiguinhas” nas
ruas.
Retirada
de cartazes
A Justiça Eleitoral mandou retirar dos canteiros e
passeios da cidade, com o apoio das polícias Militar e Civil, na última
terça-feira (26), dezenas de cartazes e cavaletes de candidatos políticos,
alegando que a propaganda estava exposta em locais proibidos, pois vinha
prejudicando o trânsito de pessoas. Os candidatos donos do material apreendido
foram advertidos pela juíza Adelina Luíza Moreira Silva e Silva, titular da 75ª
Zona Eleitoral. Em caso de reincidência, os infratores serão multados.
O
que pode
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, é
permitido colocar cavaletes, bonecos, cartazes e mesas para distribuição de
material em vias públicas, desde que não dificultem o bom andamento do trânsito
de pessoas e veículos. É proibido colocar cartazes, faixas, placas, estandartes
e fazer inscrição com tinta em locais de livre acesso à população, como
cinemas, teatros e estádios, e em bens do poder público, como hospitais,
escolas, ônibus, táxis, postes, árvores e tapumes de obras.
Brasil
& China I
O secretário municipal de Desenvolvimento, Wander
Nepomuceno, participou na última quinta-feira (28), em Belo Horizonte (MG), do seminário
“Brasil & China: Como melhor nos qualificar para concretizar negócios e
atrair investimentos e capital chineses, na visão de brasileiros e chineses”. A
China é o maior consumidor do minério de ferro extraído das minas de Carajás,
em Parauapebas. O seminário foi patrocinado pela empresa Vale.
Brasil
& China II
A abertura do seminário foi feita por José Mendo
Mizael de Souza, presidente do Centro de Estudos Avançados em Mineração
(Ceamin) e da J.Mendo Consultoria Empresarial Ltda e a primeira palestra
ministrada pelo chinês George Liu Kwong Ching, com o tema “China: Realidade e tendências.
Visão de quem morou e trabalhou em ambos os países e que acompanha,
quotidianamente, as economias da China e do Brasil”.
Brasil
& China III
A segunda palestra foi apresentada por Tian Wei
Hong, diretor da Changtian International Engineering Co. Ltd. (CIE,
inicialmente conhecida como Changsha Metallurgical Design & Research
Central Institute do MCC), abordando o tema “Como nós, chineses, e nossas
empresas vemos o Brasil”. Já o terceiro tema, denominado “China: Como melhor compreendê-la
para negociar eficazmente com ela”, foi apresentado por Paul Liu, sócio-diretor
da Fortune Consulting Ltda., consultoria voltada à promoção das relações
exteriores e de negócios entre Brasil e China.
Brasil
& China IV
Por último, Luiz Meriz, diretor de Marketing na
Diretoria de Minério de Ferro da Vale S.A, discorreu sobre “Como negociar com a
China: O que, como brasileiros, aprendemos com nossa experiência”.
Considerando-se que a China tem 1,36 bilhão de habitantes, PIB de US$ 9,24 trilhões
e reservas internacionais de US$ 3,88 trilhões, as empresas e os empresários brasileiros
têm que estar atentos às oportunidades já existentes e às que advirão desta
nova fase do relacionamento Brasil-China.
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