O Projeto de Resgate e Inclusão Social (Pris) atendeu em 2012, através de internação, mais de 200 pessoas dependentes químicos, alcoólatras e usuárias de crack. A revelação é do pastor Josiel Pereira de Sá, coordenador do projeto.
“O trabalho de recuperação de dependência química é de alta complexidade, pois envolve questões de saúde clínica, mental e espiritual”, avalia o coordenador, ao acrescentar que o desejo de internação deve partir do dependente que, uma vez acolhido no centro de recuperação do Pris, recebe atendimento médico, psicológico, espiritual, terapia ocupacional e dinâmica de grupo.
Josiel Pereira detalha que, além da desintoxicação e controle do vício, o indivíduo passa por readaptação para voltar a viver em sociedade e reingresso no mercado de trabalho.
Segundo informou o coordenador, na maioria das vezes os internos chegam ao local sem documentos e aí o projeto providencia a emissão de segundas vias, além de buscar junto às empresas parceiras a reinserção no mercado de trabalho, já que a maioria tem profissão, mas abandonada pelo tempo em que mergulhou na condição de uso frequente de produtos químicos.
O pastor admite ser muito difícil fazer uma análise do êxito do tratamento para dependência química, haja vista lidar com o livre arbítrio das pessoas, e que o continuar limpo das drogas vai depender muito de outros cenários, independente da clínica aonde a pessoa foi tratada.
“O grau de afetividade dessa pessoa em relação a seus familiares, e do sucesso de seu trabalho, é uma sequencia do tratamento e o ajuda a manter-se longe das drogas”, observa Josiel Pereira, lembrando que só pela redução de danos em que a pessoa passa seis meses, período que dura o tratamento, sem ingerir drogas, já é por si só um grande benefício ao assistido.
Conforme explicou o coordenador, o Pris é uma ong parceira do município que atende às demandas dos Cras, Creas, Caps, Hospital Municipal de Parauapebas e do Centro POP. A instituição recebe moradores de rua para internação e também dependentes que ainda estão ligados às suas famílias.
O Pris mantém ainda convênio com a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que tem, de acordo com a coordenação do projeto, suprido as necessidades operacionais do programa, como alimentação, combustível, aluguel, transporte, remédios e apoio aos profissionais que trabalham no projeto.
O programa de tratamento do Pris é aberto, ou seja, as internações precisam ter o consentimento e a vontade do próprio dependente, portanto, não há internações compulsórias. (Francesco Costa/Waldyr Silva)
“O trabalho de recuperação de dependência química é de alta complexidade, pois envolve questões de saúde clínica, mental e espiritual”, avalia o coordenador, ao acrescentar que o desejo de internação deve partir do dependente que, uma vez acolhido no centro de recuperação do Pris, recebe atendimento médico, psicológico, espiritual, terapia ocupacional e dinâmica de grupo.
Josiel Pereira detalha que, além da desintoxicação e controle do vício, o indivíduo passa por readaptação para voltar a viver em sociedade e reingresso no mercado de trabalho.
Segundo informou o coordenador, na maioria das vezes os internos chegam ao local sem documentos e aí o projeto providencia a emissão de segundas vias, além de buscar junto às empresas parceiras a reinserção no mercado de trabalho, já que a maioria tem profissão, mas abandonada pelo tempo em que mergulhou na condição de uso frequente de produtos químicos.
O pastor admite ser muito difícil fazer uma análise do êxito do tratamento para dependência química, haja vista lidar com o livre arbítrio das pessoas, e que o continuar limpo das drogas vai depender muito de outros cenários, independente da clínica aonde a pessoa foi tratada.
“O grau de afetividade dessa pessoa em relação a seus familiares, e do sucesso de seu trabalho, é uma sequencia do tratamento e o ajuda a manter-se longe das drogas”, observa Josiel Pereira, lembrando que só pela redução de danos em que a pessoa passa seis meses, período que dura o tratamento, sem ingerir drogas, já é por si só um grande benefício ao assistido.
Conforme explicou o coordenador, o Pris é uma ong parceira do município que atende às demandas dos Cras, Creas, Caps, Hospital Municipal de Parauapebas e do Centro POP. A instituição recebe moradores de rua para internação e também dependentes que ainda estão ligados às suas famílias.
O Pris mantém ainda convênio com a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que tem, de acordo com a coordenação do projeto, suprido as necessidades operacionais do programa, como alimentação, combustível, aluguel, transporte, remédios e apoio aos profissionais que trabalham no projeto.
O programa de tratamento do Pris é aberto, ou seja, as internações precisam ter o consentimento e a vontade do próprio dependente, portanto, não há internações compulsórias. (Francesco Costa/Waldyr Silva)
Um comentário:
ola boa noite, meu nome e Manoel
olha somos 6 irmaos, a minha irmà eu fiquei sabendo hoje que estar usando crak, ela e de Abel Figueiredo, como eu faço para ajudar a ela sair deste mundo?
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