No período de 4 a 9 deste mês, algumas páginas do portal da Prefeitura de Parauapebas estarão indisponíveis, para atualização das seções com informações sobre as secretarias de governo e seus respectivos conteúdos.
Segundo a Assessoria de Comunicação (Ascom) da Prefeitura, a indisponibilidade ocorre por conta da implantação de uma nova plataforma de dados, que está em fase de testes.
Novas seções, serviços e ferramentas estão sendo implementados para garantir mais agilidade na atualização do conteúdo e maior interação com o usuário.
Nas primeiras sessões ordinárias de 2013 da Câmara Municipal de Parauapebas, a partir de 15 de fevereiro, será apresentado um projeto que pretende dar nome ao segundo plenário da nova Câmara, de 100 lugares, até agora conhecido por “Plenarinho”.
O nome escolhido pelos vereadores é o do ex-presidente daquela Casa de Leis por duas vezes e vereador eleito para três legislaturas, Milton Alves Martins. O homenageado, que tem papel de destaque na política parauapebense, faleceu em agosto de 2008.
O auditório principal da Câmara Municipal de Parauapebas, de 500 lugares, já recebe o nome do ex-vereador João Prudêncio de Brito, que foi vítima de homicídio.
Logo após ter tomado posse como prefeito de Parauapebas, Valmir Queiroz Mariano (PSD) concedeu entrevista à imprensa e falou como pretende administrar o município nos próximos quatro anos.
Segundo afirmou o novo prefeito, o projeto de trabalho dele visa atender a uma população de aproximadamente 500 mil habitantes que se formará nos próximos 10 ou 15 anos.
De imediato, o gestor municipal promete trabalhar na solução de duas situações emergenciais que afligem a população, que são o abastecimento de água tratada e o caótico transporte público da cidade.
Valmir Mariano diz que, a priori, não é pensamento de sua gestão em terceirizar o setor de captação, tratamento e distribuição de água, mas não descarta esta possibilidade.
O prefeito revelou na coletiva que a ETA I (Estação de Tratamento de Água) está trabalhando com uma defasagem em torno de 30%, em virtude de ser muito antiga, enquanto a ETA 2 vem produzindo apenas 40% de sua capacidade.
“Mesmo que a gente consiga colocar tanto a ETA 1 como a ETA 2 com 80 ou 90% da produção, ainda não conseguiremos atender a toda a demanda da cidade”, reconhece.
Para suprir esta deficiência, o novo prefeito anuncia a construção de outras ETAs e a escavação de poços artesianos para atender a demanda em locais aonde a água não chega, em caráter emergencial, “para tirar a sociedade dessa penúria que é a falta de água”.
Instado a responder qual a nota (de 0 a 10) que daria ao processo de transição proporcionada pelo governo do então prefeito Darci Lermen, Valmir Mariano deu nota sete.
Com relação à nota que o empresário Valmir Queiroz Mariano daria à administração municipal Darci Lermen, o novo prefeito pontuou nota cinco, “porque o governo anterior se perdeu ao longo do caminho, exatamente por falta de planejamento para longo prazo”.
Sobre a obra inacabada do hospital municipal deixada de herança pelo ex-prefeito, Valmir Mariano respondeu que “esse hospital é um problema seríssimo, mal dimensionado, que terá um custo altíssimo, tanto na implantação quanto na manutenção”.
Bom final de semana, leitor.
Segundo a Assessoria de Comunicação (Ascom) da Prefeitura, a indisponibilidade ocorre por conta da implantação de uma nova plataforma de dados, que está em fase de testes.
Novas seções, serviços e ferramentas estão sendo implementados para garantir mais agilidade na atualização do conteúdo e maior interação com o usuário.
Nas primeiras sessões ordinárias de 2013 da Câmara Municipal de Parauapebas, a partir de 15 de fevereiro, será apresentado um projeto que pretende dar nome ao segundo plenário da nova Câmara, de 100 lugares, até agora conhecido por “Plenarinho”.
O nome escolhido pelos vereadores é o do ex-presidente daquela Casa de Leis por duas vezes e vereador eleito para três legislaturas, Milton Alves Martins. O homenageado, que tem papel de destaque na política parauapebense, faleceu em agosto de 2008.
O auditório principal da Câmara Municipal de Parauapebas, de 500 lugares, já recebe o nome do ex-vereador João Prudêncio de Brito, que foi vítima de homicídio.
Logo após ter tomado posse como prefeito de Parauapebas, Valmir Queiroz Mariano (PSD) concedeu entrevista à imprensa e falou como pretende administrar o município nos próximos quatro anos.
Segundo afirmou o novo prefeito, o projeto de trabalho dele visa atender a uma população de aproximadamente 500 mil habitantes que se formará nos próximos 10 ou 15 anos.
De imediato, o gestor municipal promete trabalhar na solução de duas situações emergenciais que afligem a população, que são o abastecimento de água tratada e o caótico transporte público da cidade.
Valmir Mariano diz que, a priori, não é pensamento de sua gestão em terceirizar o setor de captação, tratamento e distribuição de água, mas não descarta esta possibilidade.
O prefeito revelou na coletiva que a ETA I (Estação de Tratamento de Água) está trabalhando com uma defasagem em torno de 30%, em virtude de ser muito antiga, enquanto a ETA 2 vem produzindo apenas 40% de sua capacidade.
“Mesmo que a gente consiga colocar tanto a ETA 1 como a ETA 2 com 80 ou 90% da produção, ainda não conseguiremos atender a toda a demanda da cidade”, reconhece.
Para suprir esta deficiência, o novo prefeito anuncia a construção de outras ETAs e a escavação de poços artesianos para atender a demanda em locais aonde a água não chega, em caráter emergencial, “para tirar a sociedade dessa penúria que é a falta de água”.
Instado a responder qual a nota (de 0 a 10) que daria ao processo de transição proporcionada pelo governo do então prefeito Darci Lermen, Valmir Mariano deu nota sete.
Com relação à nota que o empresário Valmir Queiroz Mariano daria à administração municipal Darci Lermen, o novo prefeito pontuou nota cinco, “porque o governo anterior se perdeu ao longo do caminho, exatamente por falta de planejamento para longo prazo”.
Sobre a obra inacabada do hospital municipal deixada de herança pelo ex-prefeito, Valmir Mariano respondeu que “esse hospital é um problema seríssimo, mal dimensionado, que terá um custo altíssimo, tanto na implantação quanto na manutenção”.
Bom final de semana, leitor.
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