Às 21 horas da próxima quinta-feira (20), na Igreja São
Sebastião, a comunidade católica de Parauapebas acolhe a imagem
peregrina de Nossa Senhora Aparecida. A imagem foi trazida em abril pelo
bispo Vital diretamente da Basílica de Aparecida, e desde então tem
peregrinado pela diocese de Marabá como parte das comemorações do Jubileu dos
300 anos do encontro da imagem nas águas do Rio Paraíba do Sul, em São Paulo.
Nossa Senhora Aparecida vem até nós por meio de sua imagem
peregrina como mulher de serviço. Sua simples presença nos leva a perceber a
importância da vontade de Deus. Percorrendo cidades e periferias, lembra aos
pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de
Deus.
A comunidade que recebe a visita da Padroeira do
Brasil vive um tempo especial da graça de Deus, tendo oportunidade de
aproximar-se de Jesus e entrar na dinâmica da salvação, pois Maria continua
dizendo a cada um de nós que façamos tudo o que “meu filho vos disser”. Que
sejamos capazes de por em prática, na vida do cotidiano, aquilo que Jesus tem a
nos dizer.
Programação
Dia 20: Acolhida da imagem, às 21 horas, na
Igreja São Sebastião, Praça Mahatma Ghandi.
Dia 21: Às 7 horas, ofício de Nossa Senhora, na Igreja São Sebastião; às 19h30, missa na Igreha N. Sra Aparecida (Palmares Sul).
Dia 22: Missa às 19h30, na Comunidade N. Sra Aparecida (Rua 16, Bairro União).
Dia 23: Missa do Adeus às 10h30, na Igreja São Sebastião.
Dia 21: Às 7 horas, ofício de Nossa Senhora, na Igreja São Sebastião; às 19h30, missa na Igreha N. Sra Aparecida (Palmares Sul).
Dia 22: Missa às 19h30, na Comunidade N. Sra Aparecida (Rua 16, Bairro União).
Dia 23: Missa do Adeus às 10h30, na Igreja São Sebastião.
Peregrinação
No ano de 1931 foi realizada a 1ª visita da imagem
de Nossa Senhora Aparecida à cidade do Rio de Janeiro, na época capital federal
do Brasil. Essa visita aconteceu por ocasião de sua proclamação como “Rainha e
Padroeira do Brasil” e mais de 1 milhão de pessoas se reuniram para receber a
ilustre visita. Desde então, tem ocorrido inúmeras peregrinações pelo Brasil e
no exterior. As peregrinações deste ano são em comemoração aos 300 anos do
encontro da imagem na pesca milagrosa no Rio Paraíba do Sul.
2017:
ANO MARIANO
É tempo de celebrar, recordar e agradecer pelo
encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, durante a pesca
milagrosa realizada nas águas do Rio Paraíba do Sul, em São Paulo. Para tanto,
a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu o Ano Nacional
Mariano, a ser celebrado, em todo o país, entre os dias 12 de outubro de 2016 e
11 de outubro de 2017, véspera do dia em que o Brasil comemora os 300 anos do
encontro da imagem.
Em mensagem de lançamento, divulgada em agosto do
ano passado, a presidência da CNBB, tendo à frente dom Sérgio da Rocha, arcebispo
de Brasília (DF), ressaltou que “todas as famílias e comunidades são convidadas
a participar intensamente desse Ano Mariano”. A CNBB, através do documento,
relembra que a companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos
ajudam a progredir como discípulos e missionários de Jesus Cristo.
A visão missionária de todos nós, neste Ano Nacional
Mariano, é espelho do trabalho de evangelização realizado pelos três pescadores
que encontraram a imagem, Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso.
Responsáveis pela pesca que iria alimentar a comitiva do governante das
capitanias de São Paulo e Minas Gerais, que passava pelo Vale do Paraíba, os
três, conscientes de que outubro não era época propícia para pescas, rezaram
pela proteção e bênção da Virgem Maria e de Deus. Após os primeiros insucessos,
os homens pescaram, primeiro, o corpo da imagem e, depois, a cabeça, enchendo,
nas seguidas vezes, o barco de peixes.
Os pescadores entenderam que a pesca milagrosa era o
sinal divino para que se tornassem missionários, compartilhando com outras
pessoas a graça alcançada. Como bem lembra a mensagem divulgada pela CNBB, esta
é uma lição sobre a missão da igreja no mundo. Afinal, conforme palavras do
Papa Francisco, “o resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos
recursos, mas na criatividade do amor”. O santo padre, aliás, já havia dito,
durante a visita apostólica, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude,
realizada no Rio de Janeiro, que “em Aparecida Deus ofereceu ao Brasil a sua
própria Mãe”.
A celebração dos 300 anos é uma grande ação de
graças. Nas palavras da mensagem, “todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se
preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida,
que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles
são os prediletos do coração misericordioso de Deus”.
Para o católico obter a indulgência plenária do Ano
Mariano comemorativo dos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, é preciso:
1) Visitar a Basílica Nacional de Aparecida ou
peregrinar a uma igreja dedicada a Nossa Senhora Aparecida
2) Confessar-se
3) Comungar
4) Fazer um momento de orações a Deus por intercessão de Nossa Senhora, nas intenções do santo padre, o papa (ao menos 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória)
5) Concluir rezando o Pai Nosso, o Credo e a Ave Maria: pedindo pela fidelidade do Brasil à vocação cristã, pedindo vocações sacerdotais e religiosas, em favor da defesa da família humana.
2) Confessar-se
3) Comungar
4) Fazer um momento de orações a Deus por intercessão de Nossa Senhora, nas intenções do santo padre, o papa (ao menos 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória)
5) Concluir rezando o Pai Nosso, o Credo e a Ave Maria: pedindo pela fidelidade do Brasil à vocação cristã, pedindo vocações sacerdotais e religiosas, em favor da defesa da família humana.
Os fiéis impedidos por grave doença ou idade
avançada podem lucrar indulgência plenária, desde que cumpram as condições
gerais e rezem com total desapego ao pecado, como se estivessem em
peregrinação, diante de uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, ofertando suas
dores e preces a Deus por Maria.
Indulgência
Indulgência lembra anistia ou apagamento das culpas
devidas a um mal cometido. Desse modo, chamamos de indulgência a remissão (ou o
apagamento) da pena temporal devida a um pecado já perdoado. Isso quer dizer
que todo pecado é um “não” dito a Deus e tem consequências infinitas, porque
quebra a ordem por Ele estabelecida para o universo. Um exemplo: alguém rouba
uma pulseira de ouro. Arrepende-se e se confessa. É absolvido do seu pecado. No
entanto, terá de devolver o objeto roubado, a fim de restaurar a ordem violada.
Esse exemplo material quer nos mostrar o seguinte: todo pecado cometido e
perdoado deixa em nós uma desordem interior apta a nos alimentar para nova
prática do mal. Ficamos, portanto, devendo uma reparação a Deus, dado que sem
repará-la não é possível ver a Deus face a face. Essa reparação é feita por
meio de penitências que fazemos.
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