O uso de repelente tem sido indicado como forma de
proteção às mulheres grávidas para evitar transmissão de dengue, Chikungunya e
Zika pelo mosquito aedes aegypti.
Procure seguir as instruções de aplicação e
reaplicação do repelente descritas na rotulagem. Caso você perceba sinais
claros de picada de mosquito, tais como inchaço, coceira ou mancha avermelhada
na pele antes do fim da proteção descrita no rótulo, o repelente pode ter
falhado. Nesse caso, denuncie à Anvisa. Faça o mesmo se o repelente lhe causar
algum problema de saúde inesperado, como irritação na pele, por exemplo.
Todos os repelentes à venda têm de estar registrados
na Anvisa. Para isso, a eficácia (efeitos de proteção previstos) e a segurança
(evitar males à saúde do usuário) tiveram de ser comprovadas na agência.
Assim, o que está descrito no rótulo tem de ser
comprovado também pelo consumidor durante o uso.
O rótulo deve conter as seguintes informações
obrigatórias:
Nome do produto, número de registro (composto por 9
ou 13 dígitos: Reg. MS – 2.XXXX.XXXX ou MS - 2.XXXX.XXXX.XXX-X) ou número do
processo do registro (com 16 dígitos); fabricante, CNPJ, lote, validade, tempo
de eficácia e advertências e orientações de uso. (Fonte: Portal do Consumidor)
Nenhum comentário:
Postar um comentário